Fev 17
Xerox lança duas impressoras para gráficas
A Xerox anunciou o lançamento de duas impressoras para a área gráfica: X700i e X770. De acordo com a empresa, os novos equipamentos são destinados para a produção de grandes quantidades, oferecendo boa qualidade de imagem, alto desempenho e produtividade. Um dos principais atributos da linha é a capacidade de manter a velocidade de impressão mesmo em papéis de alta gramatura (até 300 g/m²) e o espectrofotômetro inline, capaz de manter a estabilidade da cor durante todo o processo de impressão. Além disso, os modelos contam com resolução de 2400 X 2400 dpi, a tecnologiaAutomatic Colour Quality Suite (ACQS), apenas na Xerox 770; toner Xerox EA de baixa fusão; redutor de curvatura ativo para suportes de gramaturas elevadas, além de certificação para cores. Os modelos podem imprimir 70 páginas por minuto (ppm) em formato A4 e 35 ppm em formato A3 e já estão disponíveis no Brasil. Publish 

Curso da ABTG ensina como aumentar a rentabilidade
A ABTG promoverá no dia 5 de março, o curso "Como aumentar a rentabilidade controlando a cor no processo gráfico". O conteúdo, destinado a profissionais de toda a cadeia gráfica, apresentará através da norma NBR ISO 15936-1 as principais ferramentas de controle de qualidade do processo de produção gráfica e enfatizará como a adoção destas ferramentas podem trazer maior consciência ao processo e refletir positivamente na economia e na rentabilidade da indústria gráfica. O curso, ministrado pelo analista de software Bruno Arruda Mortara, acontecerá no auditório da ABTG (rua Bresser 2315, Mooca - São Paulo), das 9h às 18h. Inscrições e outras informações pelo e-mail: curso©abtg.org.br ou pelo telefone             (11) 2797-6728      , com Thiago Chirelli. RV&A 

Impressoras de grande porte são alvo da HP
Para ajudar a acelerar o crescimento da divisão de impressoras e consertar o balanço – que teve o lucro operacional reduzido em 10% no último ano, a diretora-presidente da Hewlett-Packard, Meg Whitman, está apostando pesado em máquinas de impressão de 20 metros de comprimento, chamadas "Web presses" - rotativas digitais. Voltado para gráficas que produzem livros, mala direta e catálogos, o equipamento substitui as impressoras offset manuais. Desde o lançamento de um protótipo em 2008, a HP já gastou mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento nas máquinas e produtos digitais relacionados a este segmento. A HP planeja divulgar os novos modelos de rotativas digitais no próximo mês e fazer um grande alarde durante a Drupa. De acordo com a companhia, já foram vendidas pouco mais de 50 "Web presses" desde 2009, quando lançou a máquina. Segundo o diretor da divisão de impressoras da HP, Vyomesh Joshi, as rotativas digitais são a área de maior crescimento para a empresa. Valor Econômico 

Micro e pequenas empresas começam o ano em busca de dinheiro
Os micro e pequenos empresários iniciaram o ano em busca de dinheiro para seus negócios. De acordo com dados divulgados pela Serasa nesta quarta-feira, dia 15 de fevereiro, a demanda por crédito desses empreendimentos cresceu 9,7% em janeiro deste ano em relação ao último mês do ano passado. No caso das médias empresas, a demanda por dinheiro aumentou 2% no mesmo período. A necessidade de crédito expõe os negócios de pequeno e médio portes às taxas de juros praticadas pelo mercado. Por isso, é preciso cautela na escolha do tipo de financiamento e também do valor a ser tomado no empréstimo. Confira o guia sobre empréstimo preparado pelo Estadão PME, para ajudar o pequeno empresário. O Estado de S.Paulo

Projeto susta portaria do ponto eletrônico do Ministério do Trabalho é aprovado 
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou, nesta quarta-feira (15) o projeto Decreto Legislativo do Senado (PDS 593/10) que susta a Portaria 1.510/2009 do Ministério do Trabalho e Emprego, que disciplina o uso do Registrador Eletrônico de Ponto (REP) e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP) nas empresas brasileiras.
De autoria da então senadora Níura Demarchi (PSDB-SC), o projeto segue agora para a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
Segundo a portaria do Ministério do Trabalho, o ponto dos trabalhadores deve ser marcado em equipamento REP e registrados pelo SREP. O equipamento deve permanecer no local da prestação do serviço e ser dotado de equipamento para funcionamento sem energia elétrica.
A portaria ainda determina que o sistema de registro eletrônico de ponto deverá imprimir comprovante da marcação do ponto do trabalhador, podendo a empresa ser autuada em caso de descumprimento da determinação.
O mercado, determina a portaria, tem prazo de 12 meses para desenvolver tecnologia, fabricar, certificar, homologar, integrar com os softwares de processamento, treinar equipes em todo Brasil, bem como realizar a adequação administrativa dos empregadores e a definitiva implantação do sistema de registro de ponto.
Voto
Em seu voto pelo fim da portaria, o relator, senador Armando Monteiro(PTB-PE), argumenta que as exigências do Ministério do Trabalho vão gerar impactos negativos às empresas, aos trabalhadores e suas relações de modo geral. Ele explicou que as empresas serão obrigadas a adquirir novo equipamento, o que representa um gasto desnecessário e o sucateamento dos equipamentos hoje utilizados para registro de ponto.
Conforme Armando Monteiro, os gastos do setor produtivo para adoção da nova regra são estimados em R$ 6 bilhões, despesa que o relator considera imprópria, especialmente "no momento em que o país demanda medidas que fortaleçam a nossa competitividade diante da acirrada concorrência com os produtos estrangeiros".
O relator pondera ainda que o tempo necessário para impressão do comprovante do registro de ponto irá provocar grandes filas na entrada e saída das fábricas e empresas. Também aponta como dificuldade adicional a exigência de armazenamento dos comprovantes, observando ainda a ineficácia da medida, tendo em vista a insegurança quanto à autenticidade dos mesmos.
Armando Monteiro observou que a portaria do Ministério do Trabalho parte do pressuposto de que há fraude generalizada no registro de ponto dos trabalhadores e, assim, pune a maioria das empresas, que utiliza corretamente os sistemas de ponto.
"O Poder Executivo utilizou inadequadamente o instituto da portaria. Não há dúvida que ao Ministério do Trabalho e Emprego compete baixar normas quanto ao registro de ponto eletrônico e de como se procederá a sua anotação. Não pode, todavia, por meio do instrumento da portaria, criar novos direitos e deveres que não estão previstos em lei", disse o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que leu o relatório do senador Armando Monteiro. (Fonte: Agência Senado) 
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP