Set 05
Antilhas assina nova embalagem da Contém 1g
A equipe da Antilhas, empresa especializada no desenvolvimento de soluções e inovações em embalagens foi a responsável pela produção de mais uma peça para a Contém 1g, marca especializada em maquiagem. A nova embalagem complementa a linha de sacolas da marca, produzidas pela Antilhas em três tamanhos. Feitas na cor preta e com alças de gorgurão da mesma cor, as embalagens possuem um acabamento laminado, proporcionando um toque diferenciado e conferindo sofisticação às peças. O saco de papel que faz parte da linha segue o mesmo padrão de qualidade das sacolas. Também produzido na cor preta e com uma etiqueta transparente para o fechamento da peça, essa embalagem foi feita especialmente para abrigar produtos específicos da marca, como maquiagem ou acessórios de tamanho menor que os demais itens. Criada com a proposta de ensinar as mulheres a usarem a maquiagem a seu favor, a Contém 1g é atualmente uma das redes de franquias mais importantes do seu segmento. A marca possui hoje mais de 200 pontos de venda em todo o país e está presente nos mais importantes shopping centers.
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Produção industrial tem leve alta no mês, mas cai 2,9% em relação a 2011
A produção industrial brasileira subiu 0,3% em julho na comparação com junho, registrando a segunda alta seguida na comparação mensal, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (4). Porém, na comparação com julho de 2011, a produção recuou 2,9%, a 11ª queda consecutiva nesse tipo de comparação. Com isso, o índice acumulado para os primeiros sete meses do ano registrou redução de 3,7%, abaixo do observado no fechamento do primeiro semestre do ano (-3,8%). UOL
 
Pesquisa aponta características dos novos consumidores brasileiros
A incorporação da classe C no mercado de consumo no Brasil não é novidade e as marcas não devem encarar esses consumidores como uma massa uniforme. De acordo com a pesquisa “O que mudou, para quem mudou? Entender, prever e atender o consumo emergente”, da GS&MD – Gouvêa de Souza, apresentada no 15º Fórum de Varejo da América Latina, o Brasil passou por crescimento semelhante ou até mais significativo na década de 1970. Passados 40 anos, uma das diferenças que existem é que, hoje, os consumidores emergentes sabem o que querem. De acordo com a pesquisa são pessoas cada vez mais exigentes com o que escolhem, mas que são conscientes na hora de gastar. Os atributos mais valorizados, segundo a pesquisa, são preço, variedade, qualidade e marca. O consumidor também se preocupa com durabilidade e segurança, além de saber referenciar marcas de predileção. O estudo indica que é preciso criar uma experiência memorável no ato da compra, focando principalmente em um atendimento mais eficiente, que cumpra o que promete. De um lado, a imagem de estabilização financeira pela qual o país passou agregou um grupo imenso de novos consumidores no mercado, o que atraiu a ambição de novas marcas, produtos e operadores de varejo internacionais. Para se estabelecerem, esses grupos tendem a atacar inicialmente alguma posição de nicho, mais fácil de oferecer uma vantagem superior por meio de estratégia segmentada. Do ponto de vista da comunicação, a linguagem tem que ser direta e objetiva, enfatizando os benefícios e vantagens do produto.Exame
 
Comitê do Ciesp vai debater os desafios e novidades do setor gráfico
O Ciesp Leste realiza no dia 13 de setembro a primeira reunião do Comitê da Cadeia Produtiva Gráfica. Sob responsabilidade do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, Distrital Leste, o comitê visa debater os desafios e novidades do segmento gráfico, além de propor ações para fomentar o desenvolvimento das empresas. Às 18h, Fátima Andrijic Marinera, coordenadora do comitê, fará a abertura do evento e, às 18h20, será realizada a palestra “Tendências da indústria gráfica – novidades da Drupa 2012”, a ser ministrada por Manoel Manteigas de Oliveira (diretor da Escola Senai Theobaldo De Nigris e da ABTG) e Enéias Nunes da Silva (coordenador técnico da Escola Senai Theobaldo De Nigris). A palestra será seguida por uma rodada de perguntas e debate, com encerramento às 20h. O evento será realizado na sede do Ciesp Leste (Rua Natal, 285, na Mooca, em São Paulo). Os interessados deverão confirmar presença por telefone (11 2601-6565, ramal 204) ou e-mail. CeluloseOnline
 
NR 15: revisão contempla prevenção de riscos à saúde nos ambientes de trabalho
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) colocou em Consulta Pública, até o dia 29 de outubro, o texto técnico básico de revisão da Norma Regulamentadora 15 que trata sobre atividades operacionais insalubres. O objetivo da norma é definir diretrizes e critérios para a caracterização e controle dos riscos para prevenir danos ou agravos à saúde dos trabalhadores. A proposta está disponível ali não seção Íntegras.
O diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho do MTE, Rinaldo Marinho, considera que a nova NR 15 será um importante instrumento para o dimensionamento da exposição e o planejamento da proteção do trabalhador contra os riscos ambientais. "Contamos com a contribuição dos profissionais da área, pesquisadores, trabalhadores, auditores fiscais e empresários para construir um texto que atenda as expectativas da sociedade", afirma Marinho.
Um dos principais pontos do novo texto se refere ao controle de riscos no ambiente de trabalho, de forma a não gerar danos para a saúde dos trabalhadores. A consulta pública abrange apenas o texto geral da NR 15. Posteriormente haverá novas consultas para alterações dos anexos da norma, que definem os limites de tolerância aos diversos tipos de agentes nocivos.
Necessidade de revisar o texto
O atual texto da NR 15 foi regulamentado pela Portaria 3.214, de 8 de junho de 1978 e, praticamente, repete o que está expresso nos artigos 189 a 192 da CLT. Em razão disso, a Comissão Tripartite Paritária Permanente, composta pelo governo, empregadores e trabalhadores, e coordenada pelo Ministério do Trabalho e Emprego percebeu a necessidade de revisar o texto.
Após o término da consulta, será constituído um Grupo de Trabalho Tripartite que terá objetivo de analisar as sugestões recebidas e elaborar a proposta de regulamentação para posterior atualização da Norma.
As sugestões deverão ser encaminhadas, até o dia 29 de outubro, para o e-mail normatizacao@mte.gov.br ou pelo correio para o endereço: Ministério do Trabalho e Emprego, Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, Coordenação Geral de Normatização e Programas, Esplanada dos Ministérios - Bloco “F” - Anexo “B” – 1º andar – Sala 107 – CEP 70059-900 – Brasília – DF. (Fonte: Ascom do MTE)
 
Anatel divulga lista de municípios onde ligação de orelhões da Oi será gratuita
Brasília – A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou hoje (4) a lista dos municípios onde chamadas locais de fixo para fixo realizadas em orelhões da Oi serão gratuitas. Na lista, também há os dados sobre a vistoria e o reparo dos orelhões da companhia telefônica.
A medida atenderá 2.020 municípios, sendo que em 1.724 municípios – dos estados de Alagoas, do Amapá, da Bahia, do Ceará, Maranhão, Pará, da Paraíba, do Paraná e de Sergipe – os orelhões apresentaram os piores índices de qualidade.
A gratuidade das ligações foi definida após a Oi não cumprir totalmente as metas do Plano de Revitalização da Telefonia de Uso Público e a meta de quatro orelhões para cada grupo de mil habitantes por município. A Anatel exigiu um plano de vistoria e reparo dos orelhões e melhorias no sistema de supervisão.
De acordo com a agência reguladora, os municípios em que foram constatados problemas de qualidade nos orelhões da Oi terão ligações gratuitas até o dia 30 de outubro, prazo que pode se estender caso o problema não seja resolvido. Os municípios com problemas de quantidade de orelhões por habitante terão ligações gratuitas até o dia 31 de dezembro ou até o problema ser resolvido.
A lista pode ser conferida no site da Anatel. Fonte: Agência Brasil
 
Rotatividade do mercado de trabalho aumenta e preocupa governo
Brasília – A rotatividade nos postos de trabalho vem crescendo no país, ao longo dos últimos anos. De acordo com estatística da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a taxa de rotatividade alcançou 36 pontos em 2009, número mais recente. Dois anos antes, era 34,3 pontos. O ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, já manifestou preocupação com o fenômeno.
Brizola Neto defender a regulamentação do Artigo 239 da Constituição Federal como forma de conter o aumento dessa estatística. No Parágrafo 4º da norma, há a previsão de pagamento de contribuição adicional por parte das empresas com rotatividade acima da média de seu setor. A rotatividade informada pela Rais é medida em uma escala de 0 a 100. Quanto mais alta, maior o risco de se perder o emprego.
O crescimento da rotatividade medida pela Rais é acompanhado de aumento do desemprego.De acordo com números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), as demissões vêm aumentando nos últimos dois anos. No acumulado de janeiro a julho, 11,8 milhões de trabalhadores perderam o emprego, mais que o dado divulgado em julho do ano passado, quando o governo contabilizou 11,3 milhões de demissões.
As demissões também aumentaram na observação do acumulado dos últimos 12 meses. De agosto de 2011 a julho de 2012 ocorreram 20,1 milhões de demissões. No mesmo período de 2010 e 2011, as demissões somaram 19,1 milhões. No mês de julho desse ano, foram criados mais de 1,7 milhões de empregos formais. No entanto, houve, aproximadamente 1,6 milhões de demissões.
A rotatividade é um dos fatores que levam à precarização das relações de trabalho, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Quanto mais flexíveis as regras para se demitir um funcionário e mais informais os vínculos de trabalho, mais os empregadores tiram proveito da oferta de mão de obra, reduzindo seu custo e os benefícios associados.
A rotatividade, desse modo, pode indicar os níveis de informalidade da economia, de insegurança em relação às remunerações e, ainda, de acesso do trabalhador à proteção social e à Previdência.
O tema é objeto da Convenção 158 da OIT, sobre a dispensa desmotivada do trabalhador, ratificada pelo Brasil em 2008. Segundo essa convenção, um funcionário não deve ser demitido a menos que exista causa justificada, relacionada à capacidade ou ao comportamento e garantido o direito à ampla defesa, ou motivos econômicos, tecnológicos ou análogos, com necessidade de comprovação pela empresa.
Segundo dados da Rais, o setor da construção civil contrata muito, mas é o que mais demite trabalhadores, com taxa de rotatividade de 82,6 pontos. Os setores que têm menos rotatividade, por outro lado, são a administração pública direta, com taxa de 10,6%; os serviços industriais de utilidade pública, com taxa de 12,2%, como o fornecimento de água, luz, esgoto; e os correios – geralmente prestados por empresas também públicas. A estabilidade nesses setores, segundo a Agência Brasil apurou, é um dos maiores atrativos para quem busca trabalhar no serviço público.
As principais causas de desligamento, segundo dados do Ministério do Trabalho, são rescisão sem justa causa por iniciativa do empregador (52,1%), por iniciativa do empregado (19,4%), término de contrato (19,2%), transferência do empregado dentro da mesma empresa (5,9%) e rescisão com justa causa, por iniciativa do empregado ou do empregador (1,3%).
Fonte: Agência Brasil
 
Trabalhador também se beneficia da rotatividade no emprego
Brasília - Apesar da preocupação do governo, há quem identifique na alta rotatividade nos postos de trabalho um sintoma de dinamismo econômico. Para o pesquisador Rodrigo Leandro de Moura, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), a rotatividade no Brasil é causada pelo aquecimento da economia, que estimula os trabalhadores a buscar novas oportunidades de trabalho e melhoria dos níveis salariais.
“Por isso a semelhança entre os dados de admissão e desligamento, as duas variáveis crescem. Apesar das demissões, as empresas também acabam admitindo muitos trabalhadores. Não necessariamente uma empresa faz isso para diminuir seus custos, com menores gastos com mão de obra. A rotatividade é também um indicativo do crescimento da atividade econômica”, explicou Moura.
Marcos Borges, 32 anos, trabalha com montagens de equipamentos usados em construção desde os 20 anos. Desde então, nunca passa mais de dois anos no mesmo emprego. Em média, o tempo de emprego no mercado formal brasileiro é um pouco maior, alcançando 3,9 anos.
“Eu gosto de trocar sempre de emprego. É dinâmico. Sempre estou fazendo e aprendendo coisas novas”, disse Borges. Ele explica que não considera a constante mudança de emprego prejudicial.
Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), cerca de 42,1% dos vínculos empregatícios são encerrados até os seis primeiros meses de contratação. Apenas 2,6% dos trabalhadores formais permanecem mais de dez anos na mesma empresa.
Para o engenheiro mecânico Diego Alencar, patrão de Marcos, a rotatividade no setor da construção civil está diretamente ligada ao tempo de duração das obras, de dois anos em média.
“Muitos trabalhadores também são chamados para executar serviços mais rápidos, como montagens e instalações, são terceirizados. No entanto, sempre há um estoque relativamente fixo de trabalhadores, o que é interessante pela confiança que se estabelece”, explicou o empresário. Fonte: Agência Brasil
 
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP