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Sindicatos de todo Brasil têm até 31 de dezembro para atualizar dados no MTE
Na reunião realizada no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) do Grupo de Trabalho (GT) da aferição de representativa, decidiu os critérios para a atualização sindical. O objetivo é dotar o MTE e a sociedade com informações consistentes e atualizadas sobre as entidades sindicais existentes e atuantes no País, além de organizar o Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES).“A atualização sindical possibilita o acesso da sociedade às informações sindicais de forma simples e imediata, bem como proporciona maior transparência aos procedimentos de registro sindical”, de acordo com documento publicado no site do Ministério Trabalho e Emprego.A representatividade das centrais sindicais é calculada pelo total de trabalhadores sindicalizados nas entidades sindicais em âmbito nacional. O índice é importante para que cada entidade mantenha o reconhecimento legal e receba o Certificado de Representatividade (CR).Datas e documentosO Ministério só levará em consideração os dados que forem enviados até o dia 31 de dezembro deste ano, com a possibilidade de serem protocolizados até 31 de janeiro de 2013. A aferição será finalizada em fevereiro. (Fonte: Ascom MTE)
São necessários três documentos para que a atualização seja feita com sucesso:
- o número total de associados;
- o número total de associados aptos a participar do processo eleitoral da entidade; e
- o número de participantes que compareceu ao processo eleitoral.
Clique aqui para obter todas as informações acerca do CNES

Novas Súmulas do TST começam a valer a partir de hoje
Com a terceira publicação no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (DEJT) ocorrida nesta sexta-feira (28), passam a valer a partir de hoje as Súmulas e Orientações Jurisprudenciais decorrentes da Segunda Semana do TST - ocorrida entre os dias 10 e 14 deste mês.A publicação em três vezes consecutivas atende à determinação do Regimento Interno do TST, em seu artigo 175, que trata da divulgação da jurisprudência, e cumpre o princípio da publicidade na administração pública.A Coordenadoria de Jurisprudência (CJUR) informa que os portais intranet e internet, com as novas jurisprudências já estão atualizados em PDF. Fonte: TST

Editora Alto Astral quer aumentar potencial para publicidade  
Com o objetivo de aumentar e melhorar o diálogo com o mercado publicitário, a editora Alto Astral está apostando na nova classe C. Segundo Celso Rodrigues, gerente de publicidade da empresa, a editora irá descontinuar a revista Lunna, mas possui cinco projetos para novas publicações em 2013.  O gerente de publicidade ressaltou, num café para jornalistas, que, dos 350 colaboradores da empresa, 35 são para a publicidade do grupo, focados em conseguir anunciantes para as revistas da Alto Astral. Até 2000, grande parte do faturamento vinha das vendas em bancas. A editora quer mudar esse direcionamento. Para o trade de publicidade, a editora investe 5% do faturamento. A Todateen, voltada ao público jovem, conta com aproximadamente 1,2 milhão de leitoras mensais, é um dos principais produtos oferecidos às agências, juntamente com a Shape, Malu, Guia da TV e a Guia Astral, primeira publicação da editora. Revistas com preços na faixa de R$ 1,99 são a menina dos olhos da empresa de Rodrigues. "Percebemos este movimento da classe C já em 2000, quando lançamos a Malu", explica o gerente, citando a publicação voltada para o público. Os incentivos do governo, segundo Rodrigues, fizeram com que estes novos consumidores exigissem bons produtos para o consumo. Adnews 

Presidente da ABIGRAF Nacional comenta a impressão do “Financial Times” no Brasil
Conforme noticiado no site da ABIGRAF, a partir do dia 3 de outubro, o jornal britânico “Financial Times” passará a ser impresso e distribuído no Brasil, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. De olho no contínuo crescimento econômico do País, o jornal pretende atingir os empresários brasileiros que atuam globalmente, a exemplo do que já acontece nos Estados Unidos, Europa, Ásia e Oriente Médio. Na opinião do presidente ABIGRAF Nacional, a escolha do Brasil para capitanear as operações do “Financial Times” na América Latina evidencia o potencial da indústria gráfica brasileira em desenvolver produtos seguindo os mais altos padrões de qualidade. “Nós últimos cinco anos, o investimento do setor gráfico em máquinas e equipamentos foi de, aproximadamente, US$ 7,5 bilhões. Temos um parque gráfico sofisticadíssimo, que permite operações complexas, como a impressão de pequenas tiragens de um jornal estrangeiro do porte do Financial Times”, resume. O “FT” será impresso em um novo sistema digital desenvolvido pela HP, em uma gráfica paulista. A decisão do jornal britânico reflete a estratégia da publicação de se posicionar como “fonte global de informação”. A primeira edição do jornal no Brasil será lançada no próximo dia 3 de outubro, em evento na Bovespa, em São Paulo, com a presença do presidente do “FT”, John Ridding. RV&A 

Cartilha orienta interessados na obtenção da certificação digital
Brasília – Uma cartilha, lançada pelo Comitê das Certificadoras Digitais do Brasil, informa sobre os benefícios e as aplicações da certificação digital. Há versões da cartilha em papel, iPad e digital. Os interessados devem acessar o endereço eletrônicowww.beneficioscd.com.br para localizar o material. A cartilha foi elaborada pela Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisa (Fenacon).A certificação digital é utilizada nas áreas financeira e contábil, no Poder Judiciário, nos ministérios da Saúde e da Educação, no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), além da Caixa e da Receita Federal. Na versão impressa, a cartilha tem 34 páginas e informa de maneira detalhada o que são a certificação, o certificado, a assinatura digital e os vários tipos existentes no país.Os empresários interessados em solicitar o documento devem apresentar o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), o registro comercial, o ato constitutivo e o contrato social. No caso de pessoas físicas, os documentos são o título de eleitor, a carteira de identidade, o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o Programa de Integração Social (PIS), além do comprovante de residência.Com os documentos em mãos, o interessado deve procurar uma Autoridade Certificadora. No país estão autorizados a atender aos interessados a Caixa,  Receita Federal, o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), os correios, o Simples Nacional, Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Fenacon, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Serasa, entre outros. Fonte: Agência Brasil

Domésticas deixam de ser o maior grupo entre as trabalhadoras
Brasília - O aquecimento do mercado de trabalho, com queda nas taxas de desemprego, também está provocando mudanças no tipo de ocupação das brasileiras. Com mais ofertas de emprego em atividades variadas e melhores níveis de qualificação, elas vão assumindo, aos poucos, novas funções e, pela primeira vez, o trabalho doméstico deixou de ser a primeira opção para garantir o sustento próprio e da família entre as mulheres no país.Um levantamento realizado pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) da Presidência da República, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2011, revela que o contingente de faxineiras, babás, cozinheiras e responsáveis por serviços gerais nos domicílios perdeu espaço para outras ocupações.A pesquisa foi apresentada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na semana passada e demonstrou que as comerciárias assumiram a liderança do ranking das atividades desempenhadas pelas mulheres, empregando 7 milhões de brasileiras (17,6%). Em segundo lugar estão as trabalhadoras em educação, saúde e serviço social.As empregadas domésticas, que sempre vinham no topo da lista como categoria que mais emprega mulheres no Brasil, apareceram em terceiro lugar. Essa categoria caiu de 6,7 milhões, há três anos, para 6,2 milhões no ano passado, correspondendo a 15,7% do total das trabalhadoras. Em 2009, o percentual de domésticas entre as trabalhadoras era 17%.A coordenadora dos programas de educação e cultura da SPM, Hildete Pereira, explicou que esse movimento já poderia ter ocorrido na Pnad 2009, principalmente em função da maior qualificação das mulheres e da diversificação do mercado de trabalho. Porém, com a crise financeira internacional em 2008, o comércio se viu obrigado a enxugar as contratações. Ela acredita que a migração para outras atividades representa um ganho importante em termos de condições de trabalho para essas mulheres.“A sociedade não vê o trabalho doméstico como vê o de uma comerciária, por exemplo. Embora a categoria tenha registrado conquistas importantes, muitas trabalhadoras domésticas ainda sofrem jornadas de trabalho extremamente altas e não têm carteira assinada”, avaliou. Fonte: Agência Brasil
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP