Mai 27
Gráfica Mais e Type anunciam fusão das operações
As gráficas Mais Artes Gráficas – uma das mais premiadas e destacadas na área de promoções e publicidade – e a Type Brasil – uma das principais na área de catálogos de moda – decidiram unir suas operações. A fusão, realizada em março de 2013, criou a Mais Type, empresa com R$30 milhões em faturamento, 120 funcionários e ganhos competitivos importantes. Reconhecidas pelo know-how tecnológico, as duas gráficas aliaram uma equipe extremamente qualificada à excelência de gestão. A operação foi centralizada na sede da Type, na Barra Funda, em uma área de 2,5 mil m², onde estão instalados seus equipamentos de última geração e a equipe de manufatura, pré-impressão e área comercial. A empresa conta também com uma filial no Rio de Janeiro.Portal da Propaganda 

São José dos Campos sediará a próxima edição da Semana de Artes Gráficas
Pela oitava vez, a cidade de São José dos Campos, localizada no interior do estado de São Paulo, receberá a Semana de Artes Gráficas – projeto da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG) que visa qualificar e aprimorar os conhecimentos dos profissionais gráficos. Nos cinco dias do evento, que começa no dia 17 e vai até 21 de junho, haverá uma série de palestras com especialistas do setor, sobre os mais variados assuntos que circundam o universo gráfico, como as novas possibilidades na impressão digital, sustentabilidade rentável, os desafios da inovação, entre outros. Para mais informações ou realizar sua inscrição, basta acessar o site www.abtg.org.br ou entrar em contato através do número (11) 2797-6700 ou pelo e-mail sag©abtg.org.br. O evento é gratuito, aproveite! ABTG 

Desemprego fica em 5,8% em abril; taxa é a menor desde 2002
Após ter atingido o menor percentual para o mês de março em 11 anos, a taxa de desemprego registrou taxa de 5,8% em abril, e foi novamente um recorde para o mês desde o início da série do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em março de 2002.Em março a taxa havia ficado em 5,7%. Em abril do ano passado, a taxa foi de 6%, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (23) pelo IBGE. O total de pessoas desocupadas nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE — Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo — foi estimado em 1,4 milhão, não apresentando variação significativa tanto na comparação mensal quanto na anual.Já o contingente de pessoas ocupadas nas principais regiões metropolitanas do país atingiu 22,9 milhões, sendo que também não houve alteração significativa nas duas comparações.O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado ficou estável em relação a março e cresceu 3,1% em relação a abril de 2012. Foram mais 342 mil postos de trabalho com carteira assinada em um ano, chegando a 11,4 milhões de pessoas.O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em 53,6% em abril nas seis regiões pesquisadas, sem variação significativa na comparação com o mês anterior e nem com abril de 2012.
Setores
De março para abril, o emprego caiu mais no setor de outros serviços (turismo, hotelaria, entre outros) — que fechou 77 mil vagas de um mês para o outro, o equivalente a uma queda de 1,9% — e serviços domésticos, com retração de 1,1% (menos 16 mil postos de trabalho).Também registrou taxas negativas o setor de serviços prestados a empresas, com perda de 0,8%, e a indústria, com leve queda de 0,1%. O emprego, no entanto, avançou no setor de construção (1,7%), educação, saúde e administração pública (1,3%) e comércio (1%).Segundo o IBGE, o rendimento da população ocupada, estimado em R$ 1.862,40 no mês passado, apresentou expansão de 1,6% na comparação com abril de 2012 e recuo de 0,2% em relação a março. (Fonte: Folha de S.Paulo)

Supermercado indenizará empregado obrigado a dançar na frente de clientes
O Bompreço Supermercados do Nordeste Ltda. foi condenado pela Justiça do Trabalho a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 5 mil a um empregado obrigado a praticar o "cheers", encontros no meio da loja onde os funcionários entoavam o grito de guerra da empresa, batiam palmas, dançavam e rebolavam na frente dos clientes. A decisão, do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (PE), foi mantida pela Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho, em decisão unânime. O empregado trabalhou três anos na empresa. Na reclamação trabalhista, pediu, disse que a prática do "cheers" passou a ser exigida depois que o controle acionário do Bompreço passou para o grupo Walmart. Alegou que a situação era constrangedora e o expunha ao ridículo, pois submetia o grupo a todo um gestual típico da cultura norte-americana que muitas vezes servia de chacota para os clientes da loja e funcionários de outras áreas. O juízo de primeiro grau indeferiu o pedido por entender que não havia comprovação de que a situação causasse abalo psíquico considerável.
Questão cultural
O TRT-PE, ao examinar recurso, analisou a questão do ponto de vista cultural. Segundo o Regional, como o Walmart é uma empresa com base nos Estados Unidos, tal procedimento, aos olhos dos cidadãos daquele país, não pareceria constrangedor. "Mas a mesma unidade, se instalada no mundo árabe, nos países nórdicos ou islâmicos, talvez não pudesse contar com a colaboração de seus funcionários para realizar tal prática", afirma o acórdão. Para o Regional, "o respeito ao traço cultural de cada país é algo que se impõe", e a prática afronta a cultura dessa região do Brasil.A única maneira de mantê-la sem causar constrangimento seria a empresa deixar "absolutamente claro" que a participação seria voluntária e espontânea. Esse quadro, porém, não ficou evidenciado: de acordo com as testemunhas, os empregados se sentiam obrigados a participar dos "gritos de guerra". Com esse entendimento, o TRT-PE deferiu a indenização, que arbitrou em R$ 5 mil.A decisão foi mantida no TST pelo ministro Fernando Eizo Ono, que negou provimento ao agravo do Bompreço, ao concluir pela ilicitude da conduta da empresa, que considerou causadora de evidentes danos morais sofridos pelo empregado. Processo: AIRR-427-12.2011.5.06.0101 Fonte: TST

Jornal: índice oficial aponta miséria em acesso a trabalho e educação
Governo Dilma Rousseff melhora a renda dos pobres, mas não solucionou seus baixos níveis de acesso a emprego e educaçãoSegundo reportagem publicada nesta segunda pelo jornal Folha de S. Paulo, o governo de Dilma Rousseff melhorou a renda dos pobres, mas não solucionou seus baixos níveis de acesso a emprego e educação. A publicação afirma que o a estatística é de um indicador criado pelo próprio governo federal para analisar a pobreza, chamado de Índice de Desenvolvimento da Família (IDF), Abastecido pelo Cadastro Único (banco de dados federal sobre famílias de baixa renda), o IDF possibilita uma mensuração detalhada da situação dos pobres do País.De acordo com o periódico, em vez de definir a condição social só pela renda, o IDF a divide em seis dimensões: vulnerabilidade da família, disponibilidade de recursos (renda), desenvolvimento infantil, condições habitacionais, acesso ao trabalho e acesso ao conhecimento. A nota de cada dimensão varia de 0 a 1 Juntas, o que gera uma média geral - que, no caso dos pobres brasileiros, está em 0,61. O índice de renda, por exemplo, está acima da média: 0,63. No entanto, o acesso ao conhecimento - que capta a situação de adultos e de parte dos adolescentes – está em 0,38 e o de acesso ao trabalho, em 0,29. Fonte: Portal Terra

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP