Out 27
Depois de inúmeros e vigorosos encontros com os representantes sindicais dos gráficos de todo o estado de São Paulo para elaboração do carro chefe da Campanha Salarial 2014/2015, foi entregue ao setor patronal, a pauta de reivindicação da categoria. O processo foi democrático e contou com a participação efetiva dos trabalhadores.
Realizamos várias assembleias nas portas das empresas onde a categoria aprovou os calendários bem como os índices de reajustes e de aumento real à serem debatidos com a bancada patronal.
Nesse ano, seremos implacáveis: definimos que nas tratativas diretas com o patronato não se chegando a um acordo, buscaremos a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego como mediadora e não tendo acordo, serão realizadas paralisações .
Deixamos claro que não aceitaremos argumentos ou teses regressivas oriundas dos empresários, que como sempre choram miséria, e querem protelar as negociações alegando indefinição no cenário político. " Só podemos definir algum índice depois das eleições presidenciais", sentenciam.
Estamos cientes, temos em mãos dados concretos de que as empresas expandiram seus negócios com carteiras de projetos importantes, o resultado do volume de negócios na ExpoPrint 2014 está aí para provar.
Com o advento da Copa do Mundo e também das eleições o lucro imediato tornaram as empresas mais robustas, se consolidando ainda mais no mercado.
As nossas reivindicações são justas e consistem num conjunto de cláusulas econômicas e sociais que visam valorizar socialmente o trabalho, garantindo maior dignidade.
Esse é o momento: o envolvimento e o empenho de cada trabalhador , através da participação é condição singular para a vitória da nossa categoria!
Gidalvo G. Silva
Presidente STIG/SP
FONTE: STIG SP
Realizamos várias assembleias nas portas das empresas onde a categoria aprovou os calendários bem como os índices de reajustes e de aumento real à serem debatidos com a bancada patronal.
Nesse ano, seremos implacáveis: definimos que nas tratativas diretas com o patronato não se chegando a um acordo, buscaremos a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego como mediadora e não tendo acordo, serão realizadas paralisações .
Deixamos claro que não aceitaremos argumentos ou teses regressivas oriundas dos empresários, que como sempre choram miséria, e querem protelar as negociações alegando indefinição no cenário político. " Só podemos definir algum índice depois das eleições presidenciais", sentenciam.
Estamos cientes, temos em mãos dados concretos de que as empresas expandiram seus negócios com carteiras de projetos importantes, o resultado do volume de negócios na ExpoPrint 2014 está aí para provar.
Com o advento da Copa do Mundo e também das eleições o lucro imediato tornaram as empresas mais robustas, se consolidando ainda mais no mercado.
As nossas reivindicações são justas e consistem num conjunto de cláusulas econômicas e sociais que visam valorizar socialmente o trabalho, garantindo maior dignidade.
Esse é o momento: o envolvimento e o empenho de cada trabalhador , através da participação é condição singular para a vitória da nossa categoria!
Gidalvo G. Silva
Presidente STIG/SP
FONTE: STIG SP