Ago 24

written by FTIGESP

Ago 24

A atual crise financeira e seus reflexos nos setores produtivos serão uns dos componentes que farão parte das negociações da nova campanha salarial dos trabalhadores gráficos de Jundiaí e demais Regiões de São Paulo. A campanha será mais uma vez realizada de forma unificada entre os sindicatos obreiros, visando ampliar o poder nas tratativas com o setor patronal. A data base da maioria é em 1º de outubro. A pauta de reivindicação dos trabalhadores será concisa, a fim de alcançar ganho real no salário e os ajustes em cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho. A intenção é proteger os gráficos neste período adverso da economia. Uma única pauta será criada com os sindicatos. Estabilidade no emprego por três meses após a volta das férias e a fixação mínima de R$ 130 no valor da cesta básica são algumas das propostas elaboradas pelo Sindicato dos Gráficos de Jundiaí (Sindigráficos) e já enviadas à Federação Estadual da categoria (Ftigesp) – órgão regional responsável pela montagem da pauta conjunta da campanha salarial. Os sindicalistas de Jundiaí defendem ainda a atualização do salário com base na recomposição da inflação anual (nov/14 a out/15) e mais 5 por cento. A pauta também solicita que o mesmo índice de aumento salarial deve ser usado no reajuste da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Outra reivindicação é de que seja aplicada uma multa no empresário que atrasar a PLR, a mesma já usada no atraso do pagamento salarial. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

written by FTIGESP

Ago 21
Assembléia hoje pela manhã na empresa Digital Page agradecemos os companheiros dos têxteis de Guarulhos pelo apoio
FONTE: STIG GUARULHOS 

written by FTIGESP

Ago 21
O Sindicato dos Gráficos de Barueri e Região (Sindigráficos) oferece diversos serviços com descontos para seus associados nas áreas de saúde, educação e lazer, além de contar com uma Colônia de Férias própria, localizada em Peruíbe.

Para o Sindigráficos, o acesso à educação de qualidade é primordial para o desenvolvimento intelectual e social de todo o trabalhador, além de proporcionar qualidade de vida e autoestima profissional e pessoal. Por isso, o Sindicato fechou convênio com instituições reconhecidas no mercado. As escolas de línguas estrangeiras conveniadas ao Sindicato são Wizard, CCAA, Yes! e CNA.

Já as de ensino fundamental e médio são o Colégio Papa Mike, Vida e Colégio Adventista da Granja Viana. O maior leque de opções está nas escolas de graduação, em que se encontram a UNIFAI, FNC, UNIFIEO, Faculdade FACEQ, Centro Universitário Anhanguera de Santo Amaro, Anhanguera Educacional, FITO e UNINOVE. Através de parceria com o SENAI, os gráficos também encontram alguns cursos técnicos.

Em relação à área de lazer, o Sindigráficos conta com sua própria Colônia de Férias. O espaço tem 12 suítes, garagem individual, além de ser bem pertinho da praia. Os associados também têm descontos nos parques Hopi Hari e Wet'n Wild.

O atendimento odontológico e plantão jurídico também fazem parte dos benefícios que o Sindigráficos disponibiliza para a categoria na sede em Barueri e na subsede de Osasco.

Os gráficos, que querem aproveitar todos os benefícios de ser sócio do Sindigráficos, podem se associar pelo WhatsApp. Os interessados devem preencher uma ficha disponibilizada no site (www.sindigraficos.com.br), tirar uma foto e enviar para um dos diretores através dos telefones 96613-1345/97204-1942/97204-0913.

"Quem não se associa, fica por fora de seus direitos e perde todas as vantagens que o Sindicato pode oferecer! Quando estamos juntos somos mais fortes, pois temos poder para lutar e conquistar cada vez mais! Filie-se", afirmou o presidente do Sindigráficos, Álvaro Ferreira da Costa.

FONTE: STIG BARUERI/OSASCO

written by FTIGESP

Ago 20

 


Os trabalhadores gráficos nas empresas da Baixada Santista e do grande ABC, por meio dos sindicatos laborais (STIG Santos e ABC), entregam a pauta de reivindicação salarial ao setor patronal na última semana. Os STIGs ainda não tiveram retorno dos empresários, mesmo com a proximidade da data-base da categoria, que é em 1º de setembro. Os gráficos querem um reajuste de 15 por cento no piso salarial, o que corresponde ao valor de quase dois salários mínimos do País. Para as demais faixas salariais da categoria, reivindica-se a recomposição da inflação do último ano e mais 3 por cento. E também uma elevação de 25 por cento para o piso salarial diferenciado, que corresponde aos pagos nas gráficas rápidas e reprografias. A pauta quer ainda estender o direito do recebimento do piso salarial pelos aprendizes do Senai aos jovens da Rede Cidadã, Camping, Nube, Ciee e etc..

"A pauta foi entregue no dia 6 ao presidente do Sindicato Patronal que representa as indústrias gráficas da Baixada Santista e grande ABC, Antônio Simões. Esperamos avançar nas negociações", ressalta Jorge Caetano, presidente do STIG Santos. Também assina a mesma pauta o presidente do STIG ABC, Isaías Karrara. Além dos salários, os sindicalistas reivindicam a melhoria noutras questões, a exemplo do aumento do valor da Participação nos Lucros e Resultados das empresa (PLR) e o auxílio para pais que têm filhos portadores de necessidade especiais. Em ambos benefícios, os STIGs querem o recomposição das perdas com a inflação dos últimos 12 meses.

Outros dois pontos de pauta apresentadas versam sobre o vale compra / alimentação e os dias de ausências remuneradas. Neste último, os STIGs Santos e ABC reivindicam ampliar os dias para 12 faltas anuais, para acompanhar os filhos de até 12 anos, e, sem limite de idade, quando se tratar de filhos excepcionais. Em relação ao vale compra/alimentação, a reivindicação é de que não haja mais exclusão de beneficiários. "Hoje quem recebe mais de R$ 3 mil fica excluído do direito", questiona Caetano, pleiteando a justa inclusão de todos no vale compra/alimentação.

A pauta apresenta ainda outras questões, mas são poucos itens. Os STIGs optaram por uma pauta enxuta em razão da atual crise financeira que passa o Brasil, entendendo as dificuldades enfrentadas pela classe patronal. Os sindicalistas esperam que o patronal faça o mesmo gesto de maturidade e entenda e atenda o pleito dos trabalhadores, sem maiores dificuldades. "A pauta já está enxuta, só não vamos admitir que o patrão queira passar todo o peso da crise nas costas dos trabalhadores, que é a parte mais frágil financeiramente, embora seja a parte mais relevante da produção", fala Caetano, explicando que, até porque, quando não existe crise, todo o lucro não é dividido com os seus empregados, simples assim.

FONTE: CONATIG 

written by FTIGESP

Ir para página início  388 389 390 391 392 393 394 395 396 397  última