Geral

Jul 22
Rio de Janeiro - Mais da metade da população brasileira (63,7%) reconhece que a cor ou a raça exerce efeitos diferentes nas relações cotidianas. A constatação é de pesquisa divulgada hoje (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o estudo, o trabalho, citado por 71% dos entrevistados, é a situação cotidiana que mais sofre influência da cor e da raça. Em seguida, aparecem as relações com a polícia/Justiça (68,3%) e no convívio social (65%). O levantamento foi feito em 15 mil domicílios de cinco estados e no Distrito Federal, em 2008.
A Pesquisa das Características Etnorraciais da População: um Estudo das Categorias de Classificação de Cor ou Raça foi feita no Amazonas, na Paraíba, em São Paulo, no Rio Grande do Sul, em Mato Grosso e no Distrito Federal. Do total dos entrevistados, 96% souberam se autoclassificar.
Edição: Talita Cavalcante // O título e a matéria foram alterados para esclarecer e acrescentar informações
Fonte: Agência Brasil

written by FTIGESP

Jul 22
O meio jornal apresentou crescimento médio de 4,2% na circulação no Brasil, comparando o primeiro semestre de 2011 e o mesmo período do ano passado. A constatação é do Instituto Verificador de Circulação (IVC), órgão responsável pela auditoria de jornais e revistas no País. O aumento foi impulsionado em maior escala pelo crescimento nas vendas de publicações com preço de capa até 99 centavos, que avançou 12,9%. Consequentemente, o volume de vendas avulsas teve maior expansão, alcançando 5,1% em relação ao incremento de 3,2% nas assinaturas. A média diária de circulação brasileira nos primeiros seis meses deste ano é de 4.435.581 exemplares, novo recorde histórico para a auditoria da entidade. O levantamento engloba toda a circulação paga auditada pelo Instituto. Segundo o presidente executivo do IVC, Pedro Martins Silva, os jornais com preços mais acessíveis têm a distribuição concentrada na venda avulsa, justificando o destaque de ambas as vertentes. Com relação ao crescimento na circulação, o executivo credita os números positivos ao bom momento econômico do País. "O aumento da renda da população alavancou o crescimento mais vigoroso nos títulos populares. Em 2010, o meio se recuperou dos efeitos da crise econômica mundial de 2009 e o primeiro semestre deste ano solidifica o movimento de ascensão dos jornais brasileiros”, enfatiza Silva. AdNews

written by FTIGESP

Jul 19
A taxa de desemprego no país caiu em junho para 6,2%, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Empregos, divulgada nesta terça-feira pelo IBGE. Esse é o menor resultado para o mês de junho desde o início da série histórica, em março de 2002, mas representa uma queda de apenas 0,5% em relação ao índice verificado em maio, 6,4%. Em relação a junho do ano passado, quando o desemprego ficara em 7,0%, a queda foi de 0,8 ponto percentual.
Já o número de pessoas desocupadas em junho ficou estável em relação a maio, em 1,5 milhão de pessoas. Em relação a junho do ano passado, houve queda de 10,4%, o que representa menos 172 mil pessoas procurando emprego. A população ocupada em junho também ficou estável na comparação com o mês anterior, em 22,4 milhões de pessoas. O mesmo aconteceu no número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, 10,8 milhões.
O rendimento médio real dos ocupados ficou em R$ 1.578,50, o maior valor para junho desde maio de 2002, com uma alta de 0,5% em relação a maio e 4,0% na comparação com junho de 2010. A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

written by FTIGESP

Jul 15
BRASÍLIA -- O governo vai pagar os atrasados da revisão pelo teto entre os dias 31 de outubro deste ano e 31 de janeiro de 2013. Serão contemplados antes, em outubro, cerca de 69 mil segurados que têm até R$ 6.000 para receber. A bolada será paga de uma vez. Receberão 131 mil segurados com benefícios limitados à época da concessão entre 5 de abril 1991 e 1º de janeiro de 2004.
Pensão após 2004 também pode ter correção
O calendário de pagamento foi anunciado ontem pelo ministro da Previdência, Garibaldi Alves, após acordo com o Ministério da Fazenda e a Advocacia-Geral da União.
Agora, o governo irá apresentar a proposta de pagamento à Justiça de São Paulo, que deverá aprovar o calendário para que ele possa valer. Isso porque uma decisão obriga o INSS a pagar os atrasados até dezembro de 2012. Como o calendário do INSS prevê parte do pagamento em 2013, é preciso que a Justiça concorde com a proposta. Agora SP

written by FTIGESP

Jul 14
PREVIDÊNCIA I – Em cumprimento a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), o Ministério da Previdência Social vai revisar os benefícios de 131.161 segurados, como aposentados e pensionistas. Em setembro do ano passado, o Supremo determinou que o governo revisasse os benefícios concedidos no período de 5 de abril de 1991 a 1º de janeiro de 2004, que foram limitados ao teto previdenciário da época em que o trabalhador aposentou-se. Nesse período, quem tinha direito a receber mais do que o teto teve o benefício reduzido para se enquadrar no limite legal. Essa diferença acabou não sendo incorporada posteriormente. A decisão judicial de incorporar a diferença foi publicada no início deste ano.

PREVIDÊNCIA II – A partir da folha de agosto, paga no início de setembro, 117.135 pessoas já começarão a receber as diferenças mensalmente. Segundo o ministro Garibaldi Alves, o segurado não precisa procurar a Previdência para solicitar a revisão, que será automática. “O aposentado receberá essa revisão sem precisar tomar nenhuma iniciativa”, garantiu. O impacto da revisão para os cofres da Previdência Social será de R$ 28 milhões por mês.

PREVIDÊNCIA III – Quanto ao pagamento do retroativo, que soma R$ 1,69 bilhão, a Previdência ainda não sabe como irá proceder. Técnicos da pasta vão se reunir com o Ministério da Fazenda e com a Advocacia-Geral da União (AGU) nesta quarta-feira (13) para definir como será feito o pagamento do passivo acumulado ao longo de todos esses anos. Uma das ideias é parcelar os atrasados, que tem valor médio de R$ 11,5 mil por segurado. Fonte: Agência Brasil

written by FTIGESP

Ir para página início  506 507 508 509 510 511 512 513 514 515  última