Jul 15
Nesta semana, o Sindigráficos dará continuidade às campanhas explicativas no Facebook para o trabalhador tirar diversas dúvidas sobre direitos trabalhistas. Desta vez, do dia 13 a 17 de julho, os gráficos acompanham na rede social alguns questionamentos sobre o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
"O FGTS é um direito de todo trabalhador que seja registrado em carteira, mas, em alguns casos, a empresa passa a perna no funcionário não depositando o benefício ou depositando valor errado", afirmou o presidente do Sindigráficos, Álvaro Ferreira da Costa. "Por isso, decidimos esclarecer o que é esse benefício e como funciona. O trabalhador que ainda tiver dúvida pode procurar nosso Sindicato".

De acordo com o Sindigráficos, o FGTS é uma poupança aberta pela empresa em nome do trabalhador na Caixa Econômica Federal. Nela, o empregador deve depositar o valor correspondente a 8 por cento do salário do trabalhador, incidindo não apenas no valor do salário, mas também no valor das horas extras, adicionais, 13º salários, férias e aviso-prévio. "Em casos de licença-maternidade ou paternidade, afastamento para tratamento de saúde ou licença devido acidente de trabalho, o empregador deve continuar recolhendo o FGTS", afirmou Costa.

O trabalhador pode sacar o FGTS em algumas situações, sendo elas a dispensa sem justa causa; fim do contrato por prazo determinado; aposentadoria; falecimento do trabalhador (valor será pago aos dependentes); pagamento da casa própria; quando trabalhador ou um de seus dependentes tiver câncer; quando o trabalhador portar o vírus HIV; ou quando a conta do FGTS ficar mais de três anos sem receber depósito. O saque pode ser realizado em qualquer agência da Caixa Econômica.

Quando o valor do FGTS não estiver sendo depositado corretamente, o trabalhador ou sindicato representante pode entrar com um processo na Justiça do Trabalho para fazer com que a empresa efetue o depósito. O empregador que não deposita corretamente o FGTS está sujeito à multa.

"Caso o trabalhador estiver tendo dificuldades para receber seu FGTS ou para verificar o saldo do valor já depositado, deve entrar em contato com seu sindicato. O Sindigráficos conta com diretores que poderão ajudar o trabalhador da categoria, além de contar com plantão jurídico em Barueri e Osasco", afirmou o presidente.

FONTE: STIG BARUERI/OSASCO


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Jul 15
Representando a Confederação Nacional dos Trabalhadores Gráficos, os sindicalistas Chiquinho (Guarulhos e Região), Leandro (Jundiaí), José Acácio (Santa Catarina) e Jorge (Santos) estiveram em Brasília para cobrar apoio do Senado Federal contra a Terceirização.

Os senadores Delcidio Amaral, Cristovam Buarque e Vanessa Grazziotin, entre outros, manifestaram apoio as reivindicações e se comprometeram a votar contrários aos projetos que precarizam os direitos trabalhistas.

Os Gráficos também participaram de audiência pública na qual discutiram a atuação sindical com o Ministério Público Federal.

"Os Trabalhadores, Sindicatos e população em geral devem estar mobilizados. Há sério risco de retrocesso em várias áreas. Se não lutarmos de forma organizada, as poucas conquistas obtidas nos últimos anos serão perdidas", comenta Chiquinho.

A aprovação da terceirização prova que a maior parte dos deputados não têm compromisso com os Trabalhadores.

A comitiva de Gráficos que esteve em Brasília agradece a recepção do assessor parlamentar José Roberto.

FONTE: STIG GUARULHOS 

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Jul 14

 


A inflação não mais desvalorizará a cesta básica dos 100 trabalhadores da Clicherlux, Magnus Corte e Imagem Cor, todas em Valinhos/SP. Os gráficos passarão a receber o direito com todos os itens alimentícios como diz a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria. Os produtos devem ser entregues na segunda-feira (20). As três empresas decidiram aceitar a posição da maioria dos funcionários para entregar a própria cesta ao invés de continuar pagando um vale alimentação que estava defasado com base na inflação. O valor pago apenas dava para comprar metade da cesta nos supermercados da região, conforme uma pesquisa realizada pela entidade de classe (Sindigráficos). O Sindicato tomou esta iniciativa, já que há meses vinha negociando com as empresas para garantir o benefício integral. E foi isso que ocorreu após a pressão sindical: ou as empresas teriam que aumentar o vale alimentação de R$ 50 (pago atualmente) para R$ 89 (média do valor dos itens da cesta nos supermercados), ou entregar a cesta básica com todos os alimentos definidos pela Convenção. Embora as empresas, que pertencem ao mesmo grupo econômico, mostraram-se dispostas a elevar o vale em 30 por cento, o valor final continuaria abaixo dos R$ 89. Assim, na assembleia promovida pelo Sindicato na terça-feira (7), a maioria dos empregados recusaram o vale alimentação abaixo do valor que trata a Convenção. Eles decidiram que, a partir deste mês, querem receber a cesta básica.

"O Sindigráficos sempre defenderá os gráficos para fazer valer o direito alcançado", comemora Valdir Ramos, dirigente do Sindicato. A cesta básica é um benefício conquistado após muita luta da categoria, incluída na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e deve ser garantida, seja com a entrega de todos os itens alimentícios, seja pelo vale alimentação no valor correspondente para comprar tais alimentos no supermercado, que, atualmente, correspondente a R$ 89 em média, conforme pesquisa feita recentemente pelo Sindigráficos nos principais estabelecimentos comerciais da cidade de Valinhos, no interior de São Paulo.

O dirigente explica que o que não pode acontecer é a empresa fazer um orçamento da cesta no preço de atacado, que é menor porque ela compra muitas, e querer repassar este mesmo valor de atacado em vale alimentação para os funcionários, pois estes comprarão os alimentos no valor de varejo, que é sempre mais caro, porque a compra é pequena, é individualizada. E era isso o que as empresas Clicherlux, Magnus Corte e Imagem Cor queriam fazer. Queriam pagar só R$ 65 no vale – equivalente ao preço da cesta básica no atacado. Por isso, os gráficos preferiram a cesta.

"Defendemos a posição da maioria dos funcionários das três empresas em relação a preferir a cesta básica em produtos alimentícios ", ressalta Jurandir Franco, dirigente do Sindigráficos que também acompanhou a questão deste o início. Ele explica que optar pela cesta traz dois ganhos: social e econômico.

A vantagem social é na garantia do alimento entrar na casa da família do trabalhador. E o benefício econômico é a certeza de não ver a cesta ser desvalorizada pela inflação, já que os alimentos da cesta são entregues pelo empresário obrigatoriamente, diferente do que ocorre com o vale alimentação, pois o valor não é reajustado de forma automática pelo empresários, mas somente depois de denúncia dos funcionários e da pressão sindical em cima.

O Sindigráficos informa que na próxima segunda-feira (20) estará indo nas três empresas para conferir se as cestas básicas foram distribuídas com os funcionários, conforme determina da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria.

FONTE: STIG JUNDIAÍ 

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Jul 14
O sindicato protocolou e agendou uma mesa redonda na DRT de Mogi das cruzes contra a empresa acima citada, uma vez que a referida não vem cumprindo com suas obrigações para com seus trabalhadores.

Requeremos que seja corrigido os seguintes pontos:
a) Atraso no Vr
b) constantes atrasos na folha do pagamento
c) não pagou o PLR
d) recolhe dos trabalhadores e não repassa ao sindicato o imposto sindical
e) recolhe dos trabalhadores e não repassa a previdência social
f) não está depositando o FGTS.

A mesa redonda ocorrerá no dia 17/07 as dez horas da manhã.

FONTE: STIG GUARULHOS

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Jul 14
Começou o processo eleitoral para a nova diretoria do Sindicato. Todos os sócios têm direito a voto na eleição que será realizada nos dias 28 e 29 de julho próximos.

Haverá quatro urnas fixas: na sede do Sindicato, na Prol Editora Gráfica, na Valid e na Intergraf. Também serão quatro urnas itinerantes passando pelas gráficas da região em roteiro que será estabelecido pela Comissão Eleitoral. Independente do número de chapas concorrentes, o comparecimento dos sócios às urnas é fundamental.

Cada voto aumenta a representatividade da direção eleita e fortalece o Sindicato durante as negociações com os empresários gráficos.

FONTE: STIG ABC

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