Dez 11

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Dez 10
O texto aprovado na Câmara e revisado pelo Senado não interessa ao movimento sindical e, por outro lado, a escolha do relator alinhado aos interesses do setor empresarial deve movimentar o tema caso o Senado Federal não aprecie o PLC 30/2015 (oriundo do PL 4330) sob relatória do senador Paulo Paim.Movimenta na Câmara dos Deputados o famigerado PL 4302/1998, enviado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que trata sobre as relações de trabalho na empresa de trabalho temporário e na empresa de prestação de serviços a terceiros. Na Comissão de Constituição e Justiça foi designado como relator, o deputado Laercio Oliveira (SD-SE), que vai emitir parecer sobre as alterações propostas pelo Senado Federal ao texto aprovado pela Câmara dos Deputados. O Substitutivo já foi aprovado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público com parecer do relator, deputado Sandro Mabel (na época PR-GO), com voto favorável à proposta do Senado Federal. (Leia parecer ao Substitutivo do Senado).Depois da análise do parecer na Comissão de Constituição e Justiça, o PL 4302/1998 segue para votação no plenário da Câmara dos Deputados. Aprovado em plenário, segue para sanção presidencial. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Dez 10
FONTE: STIG ABC

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Dez 10
O sindicato convocou os trabalhadores demitidos da Burti para uma assembleia ontem (9), às 15h, na sub sede de itaqua para tirarmos uma linha de condução do processo de demissões na gráfica Burti. 

FONTE: STIG GUARULHOS 

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Dez 08
Os trabalhadores que foram demitidos da Gráfica e Editora Prol, em Diadema, não estão confiantes de que a empresa irá cumprir com o acordo de pagamento fechado na sexta-feira passada (04/12). Nesta terça-feira (08/12) ocorrerá negociação com uma fábrica mexicana sobre a venda de uma máquina. O valor adquirido servirá para quitar as dívidas com os 300 funcionários que foram cortados na semana passada.

A empresa enfrenta problemas financeiros há sete anos, com isso os atrasos nos salários e benefícios são recorrentes. Há três anos, a Prol abriu plano de recuperação judicial, mesmo assim não respeita os acordos e não paga os funcionários que mandou embora até o ano passado. "Sabemos que os 600 funcionários que eram da unidade de Alphaville estão sem receber os valores estipulados em acordo e os da unidade de Diadema que saíram até o início deste ano recebem uma mixaria e com atraso. Por isso temos medo de não receber nada", disse um funcionário demitido que preferiu não se identificar.

A maneira com que os 300 trabalhadores foram avisados do corte na quinta-feira (03/12) já demonstra a frieza da direção da empresa. Eles foram surpreendidos com o comunicado de demissão fixado no portão da fábrica. A maioria soube do corte por meio desta lista. O clima era de comoção e revolta na porta da fábrica o que resultou em greve até fim da tarde de sexta-feira, quando saiu uma nova proposta de negociação da empresa.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Gráficos do ABCD, Isaías Karrara, explicou que a venda da máquina será concretizada em quatro meses. "Os trâmites de venda e exportação levam tempo, por isso acreditamos que entre abril e maio o dinheiro estará disponível para quitar parte da dívida. O máquina é de impressão de 32 páginas, o negócio será firmado nesta terça", disse.

De acordo com o sindicalista o equipamento está avaliado em R$ 8 milhões e a dívida trabalhista com os demitidos é estimada em R$ 11 milhões. "O valor não será suficiente e já estamos articulando novas maneiras de pagamento", afirmou Karrara.

O sindicato acordou com a Prol que os salários atrasados deste mês de todos os trabalhadores (ativos e demitidos) serão pagos até 28 de dezembro. E que a partir de janeiro pagará R$ 1 mil para cada pessoa que foi desligada da gráfica até que a venda da máquina seja concluída. "As pessoas que continuam empregadas resolveram encerrar a greve no meio da tarde de sexta-feira porque sabem que se a greve se estendesse a empresa pararia de vez e então teríamos mais 450 pessoas na rua" explicou o presidente do sindicato.

"Sabemos que a empresa não vai pagar e que teremos que brigar na Justiça. Todos estão mais uma vez com as contas atrasadas e pagando juros ou correndo o risco de ser despejado. Porém, se falir será pior porque o processo se estende por décadas nos tribunais. A Prol funcionando temos mais chances de receber nossos direitos", disse o Robson Alencar de Oliveira, que era líder de produção.

O ABCD MAIOR buscou ouvir a versão da Prol mas até a publicação desta edição a empresa não se pronunciou.

FONTE: ABCD MAIOR

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