Geral

Jan 03
SÃO PAULO – Desde o início do ano, quem for dispensado do emprego sem justa causa poderá contar com valores maiores do seguro-desemprego.
Isso porque, por conta da alteração no valor do salário mínimo, que agora é de R$ 540, o Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador), por meio da Resolução 658, alterou os valores a serem recebidos no seguro-desemprego, que sofreu reajuste de 5,8824%.
Assim, o novo cálculo considera três faixas salariais: de até R$ 891,40, de R$ 891,41 a R$ 1.485,83 e acima de R$ 1.485,83.
No primeiro caso, o valor da parcela será o resultado da média dos três últimos salários anteriores à dispensa multiplicado por 0,8.
Para quem se encontra na segunda faixa salarial, contudo, o cálculo é diferente. Aqui o valor da parcela será a soma da média dos três últimos salários anteriores à dispensa multiplicada por 0,8 (até o limite de R$ 891,40) com o excedente multiplicado por 0,5.
Para o terceiro caso, de acordo com o Codefat, o valor da parcela será, invariavelmente, de R$ 1.010,34.
Reajuste
Na última quinta-feira (30), o então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou a medida provisória que estabelece aumento do salário mínimo de R$ 510 para R$ 540, a partir do dia 1º de janeiro.
O valor diário do mínimo será o equivalente a R$ 18 e o valor horário, a R$ 2,45, informou a ata inserida na medida provisória assinado por Lula.
Incremento de R$ 18 bilhões
O aumento do mínimo para R$ 540 deve trazer um incremento de renda de R$ 18 bilhões para a economia, segundo levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
Estima-se que 47 milhões de pessoas têm rendimento referenciado no salário mínimo. Destas, 19,1 milhões são beneficiárias do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), 13,8 milhões são empregados, 8,7 milhões são trabalhadores por conta-própria, 5 milhões são domésticos e 203 mil são empregadores. Fonte: Infomoney

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Dez 07
A indústria gráfica brasileira teve crescimento de produção de 6,22% no acumulado de janeiro a setembro deste ano. Nos últimos 12 meses (outubro/09 a setembro/10), o avanço foi de 6,52%, conforme dados divulgados ontem pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf).
Já com relação à balança comercial da indústria gráfica, os valores acumulados de janeiro a setembro de 2010 foram: US$ 188,2 milhões em exportação e US$ 274 milhões em importação. O saldo comercial no período, portanto, apontou déficit de US$ 85,8 milhões. A balança comercial do setor é deficitária desde 2007. Com relação a empregos no setor gráfico, foram gerados 11.096 postos no período acumulado de janeiro a outubro deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho (MTb). Nos últimos 12 meses, ficou constatado um crescimento de 3,6% no nível de emprego com saldo atual de mais de 222 mil postos de trabalho na indústria. As projeções são de que a indústria feche o ano com um crescimento de 4,2% - em 2009, o setor faturou R$ 23 bilhões. Fonte: Monitor Mercantil

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Dez 03
Chapaquentenovembro2010

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Nov 22
Reajuste Salarial – 8,10%

Teto de R$ 8.459,40 x 8,10% = R$ 685,21 Valor fixo = 2,57% de Aumento Real

Piso Salarial (Normativo): R$ 950,40 mensal  R$ 4,32 por hora = Reajuste de 1.0827 = 2,73% de Aumento Real

Piso Diferenciado: R$ 781,00 mensal  R$ 3,55 por hora = Reajuste de 1.0823 = 2,70% de Aumento Real

Participação nos Lucros e Resultados  (3,30% de aumento real em relação a 2010)

a) Empresas com efetivo até 19 empregados: valor integral de R$ 462,46;
b) Empresas com efetivo entre 20 e 49 empregados: valor integral de R$ 503,28;
c) Empresas com efetivo entre 50 e 99 empregados: o valor integral de R$ 584,87;
d) Empresas com efetivo de 100 ou mais empregados: o valor integral de R$ 680,11;

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Nov 16
A Federação Estadual dos Gráficos juntamente com os Sindicatos filiados , fecharam o acordo salarial dos empregados em empresas proprietárias de jornais e revistas do interior com Aumento Real e Aumento da Faixa da PLR retroativo a  partir de 1º de Outubro.
Depois de uma difícil negociação, em que os patrões endureceram bastante, conseguimos fechar o acordo para os trabalhadores gráficos.
A última reunião aconteceu, no dia 09 de novembro, e teve como destaque a obtenção de aumento real na ordem de 3,17% sobre o Piso Salarial Normativo e Salário Funcional e mais a reposição integral da inflação do período de 4,68%, totalizando 8,0%.
Para os trabalhadores que tem salário acima do Salário Funcional o índice de aumento real ficou em 1,26% que somando a inflação do período (4,68%) totalizou um reajuste salarial de 6,0%.
]Além disso, outra conquista importante foi o aumento do valor da Participação nos Lucros e Resultados da Empresas que teve um aumento de 12%, passando assim para R$616,00 que deverá ser pago em duas parcelas, sendo a primeira no pagamento do mês de Fevereiro e a segunda no mês de Agosto.
Com relação a Cesta Básica/Vale Compras o valor foi reajustado em R$10,00. também retroativo a 1º de Outubro.
Companheiros, vamos nos manter mobilizados, pois somente assim as empresas nos ouvirão e conseguiremos ampliar nossas conquistas nas próximas negociações.

VEJA COMO FICOU:

Reajuste Salarial:
6% sobre Salários
(Aumento Real de 1,26%)

Piso Salarial Normativo: 8,0%
(Aumento Real de 3,17%)
R$756,00

Salário Funcional: 8,0%
(Aumento Real de 3,17%)
R$870,00

Participação nos Lucros e Resultados: 12%
R$616,00Pagamento em 2 parcelas:
1ª parcela, o pagamento deverá ser efetuado no salário do mês de Fevereiro/11
2ª parcela, o pagamento deverá ser efetuado no salário do mês de Agosto/11

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