Fev 02
Jornal popular desbanca Folha dos Frias
Tudo muda, inclusive a mídia. É o caso da ex-toda poderosa Folha de S.Paulo, que perdeu o topo do ranking para o jornal Super Notícia, de Belo Horizonte. A Folha manteve estabilidade, na casa dos 294 mil por edição, mas o tablóide mineiro cresceu 2%, atingindo média de 295 mil.
Detalhe: A Folha custa R$ 3,00; o Super Notícia, R$ 0,25.
Outra observação: nos anos 1980/90, o popularesco Notícias Populares, do Grupo Folha, chegava às bancas do Centro de São Paulo antes das onze da noite. A própria Folha chegava por volta da meia-noite, uma da manhã. Hoje, chega só de manhã. Perdeu leitores também por essa razão.
O jornal Meio&Mensagem publicou o ranking dos dez de maior circulação em 2010 e suas médias por edição:
Super Notícia: 295.701; Folha de S.Paulo: 294.498; O Globo: 262.435; Extra: 238.236; O Estado de S. Paulo: 236.369; Zero Hora: 184.663; Meia Hora: 157.654; Correio do Povo: 157.409; Diário Gaúcho: 150.744; e Lance: 94.683. Fonte: www.meioemensagem.com.br

Previdência tem superávit de R$ 14,9 bilhões em 2010
A Previdência Social registrou em dezembro de 2010 um saldo positivo de R$ 9,2 bilhões no setor urbano. É o décimo superávit consecutivo no setor. O resultado é decorrente da arrecadação de R$ 30 bilhões e de despesa com pagamento de benefícios de R$ 20,8 bilhões. No acumulado, o setor urbano registrou saldo de R$ 14,9 bilhões, valor 77% maior que o registrado em 2009.
A receita foi de R$ 212,6 bilhões, aumento de 11% em relação a 2009. E a despesa com pagamento de benefícios foi de R$ 197,7 bilhões (crescimento de 7,9%). O valor das despesas exclui o pagamento de sentenças judiciais e a Compensação Previdenciária (Comprev) entre o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e os regimes próprios de Previdência Social de estados e municípios. Fonte: www.previdencia.gov.br

Justiça amplia direito à revisão da URV
O segurado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que se aposentou por invalidez entre março de 1994 e fevereiro de 1997 e que antes recebia o auxílio-doença pode conseguir, na Justiça, a revisão da URV (Unidade Real de Valor), também conhecida como revisão do IRSM (Índice de Reajuste do Salário Mínimo).
Uma decisão do TRF 1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região), publicada no dia 25 de janeiro, deu sentença favorável a três segurados. Eles começaram a receber o auxílio-doença antes de março de 1994 e, depois dessa data, o benefício se transformou em aposentadoria por invalidez.
Os juízes que analisaram os casos entenderam que, ao transformar o auxílio-doença em aposentadoria por invalidez, o INSS deveria refazer os cálculos --e não apenas converter um benefício em outro. Com os novos cálculos, eles devem ter direito à revisão da URV --correção que pode garantir um aumento de até 39,67%, dependendo do mês e do ano da aposentadoria. Fonte: Agora SP
INSS começa a pagar hoje nova aposentadoria
Os aposentados e beneficiários do INSS que ganham acima de um salário mínimo (R$ 540, atualmente) começam a receber hoje o aumento de 6,41%. O teto da Previdência (valor máximo pago) passará de R$ 3.467,40 para R$ 3.689,66.
Terá direito ao reajuste integral de 6,41% quem teve o benefício concedido até janeiro de 2010. Quem começou a receber o benefício a partir de fevereiro do ano passado terá um aumento menor, que será a inflação acumulada entre o mês de concessão e o mês de dezembro de 2010.
O segurado que se aposentou em outubro do ano passado, por exemplo, terá ganho de apenas 2,52%. Fonte: Agora SP

Centrais pedem a parlamentares agilidade sobre redução da jornada e fim do fator previdenciário
Brasília - As centrais sindicais entregaram hoje (1°) uma pauta de reivindicação aos parlamentares que tomaram posse hoje (1º) no Congresso. Entre os itens estão o projeto que reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais e o que acaba com o fator previdenciário.
As centrais querem sensibilizar os parlamentares em relação a essas questões. “Vamos buscar os parlamentares, os debates que se fazem nas comissões de trabalho no Senado e na Câmara dos Deputados para que possamos ganhar mais parlamentares a favor dessas propostas”, disse o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
Ele explicou ainda que a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais é importante para que os trabalhadores possam ter mais tempo livre para se qualificar. “O trabalhador poderia ter mais tempo para se qualificar e com isso daria um retorno ao nosso país e às empresas, melhorando a produtividade e a competitividade do Brasil em relação aos demais”. Hoje, a jornada de trabalho é de no máximo 44 horas semanais.
Sobre o fator previdenciário (fórmula para calcular o tempo de aposentadoria, que acaba prejudicando o trabalhador na hora de se aposentar) ele observou que as pessoas que começam a trabalhar mais cedo são as principais afetadas. “Porque com a contagem de tempo da aposentadoria, ele [trabalhador] acaba tendo uma idade menor na hora da aposentadoria. Mesmo trabalhando o tempo que a lei exige”, explicou.
O fator previdenciário leva em conta o tempo de contribuição do trabalhador, sua idade e a expectativa de vida dos brasileiros.
Ano passado, foi aprovada pelo Congresso Nacional uma emenda que acabava com o fator previdenciário, mas foi vetada pelo então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Além desses dois temas está na pauta das centrais salário mínimo de R$ 580, a correção da tabela do Imposto de Renda e o reajuste dos benefícios para os aposentados que ganham acima do salário mínimo. Fonte: Agencia Brasil
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Fev 01
Mais de cinco mil vagas no ABC
Os Centros Públicos de Emprego, Trabalho e Renda (CPETRs) oferecem 3.947 vagas nas cidades
do Grande ABC. Em São Bernardo (1.788); Santo André (1.206), das quais 14 para portadores
de necessidades especiais; Diadema (567) e Mauá (386). Já o Emprega São Paulo (www.empregasaopaulo.sp.gov.br), sistema online e gratuito de vagas, oferece 1.855 postos na região.

INTERNACIONAL - O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou que será possível avançar de forma positiva nas negociações entre o Mercosul e a União Europeia (UE). Elas ocorrem no momento em que o bloco classifica como “inaceitável” a abertura do mercado europeu para os produtos agrícolas sul-americanos. Para os europeus, a abertura do mercado é uma ameaça à agricultura local. Fonte: BBC Brasil

ECONOMIA I – A confiança do consumidor na economia brasileira manteve-se praticamente estável em janeiro deste ano, em relação ao mês anterior. O Índice de Confiança do Consumidor, da Fundação Getulio Vargas (FGV), passou de 121,7 pontos em dezembro de 2010 para 121,6 pontos neste mês.

ECONOMIA II – Segundo a FGV, houve uma piora na avaliação dos consumidores sobre o atual momento da economia, já que o subíndice da situação atual caiu de 146,2 para 144,2 pontos no período. A parcela daqueles que avaliam a situação atual como boa aumentou de 35,5% para 35,6% do total. No entanto, os que a consideram ruim cresceram de 15,4% para 19,3%.

ECONOMIA III – Por outro lado, a expectativa com relação aos próximos seis meses melhorou. O subíndice de expectativas passou de 108,9 para 109,7 pontos neste período. A Sondagem de Expectativas do Consumidor foi feita em sete capitais brasileiras entre os dias 3 e 21 deste mês. Fonte: Agência Brasil

Desemprego no Brasil em 2010 tem menor taxa da série histórica
A taxa de desemprego no Brasil em 2010 foi de 6,7%, a menor da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) iniciada em 2002. Em 2009, o indicador ficou em 8,1%.A taxa em dezembro foi de 5,3%, com contingente de desocupados de 1,3 milhão de pessoas.
Segundo dados do IBGE, divulgados nesta quinta (27), o contingente de desocupados foi de 1,6 milhão de pessoas no ano passado. Já as pessoas ocupadas somaram 22 milhões, 3,5% a mais do que em 2009. O número de trabalhadores com Carteira assinada também foi recorde no ano passado, com 10,2 milhões de pessoas, ou 46,3% do total. Em 2009, a proporção era de 44,7%.
Renda - O rendimento médio real dos trabalhadores em 2010 foi o maior desde 2003: R$ 1.490,61.
O ganho foi de 3,8% em relação a 2009 e de 19% em relação a 2003. Em dezembro, o rendimento médio foi de R$ 1.515,10. www.ibge.org.br

Confiança da indústria de transformação na economia diminui, aponta FGV
São Paulo - Os empresários da indústria de transformação iniciaram o ano um pouco menos otimistas do que no final do ano passado, segundo a pesquisa Sondagem da Indústria de Transformação, realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança da Indústria passou de 114,5 para 112,8 pontos, uma queda de 1,5%.
Esse resultado, no entanto, manteve-se acima da média histórica de 101,6 pontos e pelos critérios da pesquisa sempre que a medição ultrapassa os 100 pontos a avaliação é considerada boa. Nas consultas feitas em 1.192 empresas, 26,1% dos entrevistados classificaram como boa a situação atual dos negócios, percentual inferior ao apurado em dezembro (31,6%). Ao mesmo tempo aumentou de 4,7% para 6,1% o grupo que avaliou como fraca a situação atual.
Já na sondagem sobre as expectativas para os seis meses seguintes houve evolução favorável. Para mais da metade dos consultados (52,8%) haverá uma melhora. Em dezembro, 46,8% tinham essa previsão. Paralelamente, houve redução entre os que acreditam em piora dos negócios passando de 2,9% para 1,6%.
Quanto ao Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (Nuci) ocorreu uma queda (de 84,9% para 84,7%), mas apenas 0,7 ponto percentual menor do que a maior marca de 2010, ano em que o setor demonstrou processo de recuperação da crise financeira internacional. Foi o quarto mês seguido em que o Nuci oscilou entre 84,8% e 85%. Fonte: Agencia Brasil

Doença cardíaca não dá aposentadoria integral a juiz classista
O Órgão Especial do Tribunal Superior do Trabalho negou mandado de segurança a um juiz classista que pretendia se aposentar por invalidez com proventos integrais, em decorrência de ter sido acometido por uma cardiopatia grave. O relator do recurso, ministro Renato de Lacerda Paiva, informou que a enfermidade não o incapacitou definitivamente para o trabalho.
Segundo o relator, a aquisição da moléstia em si não dá ao servidor o direito a aposentadoria com proventos integrais. A Lei nº 6.903/81, que trata do assunto, estabelece que é necessário que a enfermidade tenha levado o servidor à invalidez para que ele tenha direito ao benefício da lei, o que não ocorreu no caso, conforme laudo médico. Pelo contrário, o servidor permaneceu trabalhando por quase dois anos após o diagnóstico da doença e em nenhum momento “levantou-se a hipótese de que ele não estaria apto para exercer suas atividades”, manifestou o relator.
A enfermidade ficou caracterizada em 1995, quando o servidor exercia o cargo de juiz classista no triênio de 1994/1997 no Tribunal Regional da 5ª Região (BA). Ele foi submetido a uma cirurgia cardíaca e reassumiu o cargo após a licença médica e trabalhou até terminar o seu mandato. Em fins de 2001, entrou com o pedido de aposentadoria por invalidez. Fonte: TST

Veja as doenças que mais dão auxílio do INSS
Dores na coluna, lesões nos joelhos e nas pernas e problemas nas articulações. Esses são os principais problemas de saúde que, em 2010, levaram à concessão de auxílios-doença previdenciários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). O Agora publica a lista com as 20 doenças que lideram a concessão do auxílio, além dos dez primeiros grupos de problemas de saúde.
Entre janeiro e novembro do ano passado, o INSS concedeu 1,7 milhão de auxílios-doença no país. Desse total, os problemas de coluna, como lordose e escoliose, são quase 10%.
Em segundo lugar estão os traumatismos do joelho ou das pernas, com 98.171 auxílios e, depois, problemas relacionados às articulações, com 89.822 pagamentos. O levantamento foi feito pelo Ministério da Previdência Social. Fonte: Agora SP

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Jan 31
Fator Previdenciário
O juiz federal Marcus Orione Gonçalves Correia, da 1ª Vara Federal Previdenciária de São Paulo, considerou o fator previdenciário inconstitucional em ação movida por um segurado contra o INSS. Ele afirma que o fator previdenciário, além de ser complexo e de difícil compreensão para o segurado, é inconstitucional por introduzir elementos de cálculo que influem no próprio direito ao benefício.
Para ele, o fator “concebe, por via oblíqua, limitações distintas das externadas nos requisitos impostos constitucionalmente para a obtenção, em especial, da aposentadoria por tempo de contribuição”. O juiz afirma, ainda, que não há qualquer previsão de elementos como a expectativa de vida para que o benefício seja concedido. “Portanto, a Lei Ordinária 9.876/99 acrescentou, para fins da obtenção do valor do benefício, requisitos que, ainda que indiretamente, dificultam o acesso ao próprio direito ao benefício”.
Marcus Orione entende que uma coisa é requisito para a obtenção do benefício – que continuaria a ser apenas o tempo de contribuição – e outra, totalmente adversa, é o cálculo do seu valor inicial. “Ora, o raciocínio é falacioso: somente é possível se obter o benefício a partir da utilização dos elementos indispensáveis para o cálculo da renda mensal inicial. Assim, utilizando-se para a obtenção desta de elementos não permitidos pela Constituição, obviamente que violado se encontra o próprio direito ao benefício em si”.
Por fim, o juiz julgou procedente o pedido e determinou que o INSS promova o recálculo da renda mensal inicial do benefício da parte autora sem a incidência do fator previdenciário.
Por meio de nota pública, os defensores públicos federais, Eduardo Levin e Roberto Funchal Filho, manifestaram apoio a decisão do juiz Marcus Orione. “A exist ncia do Fator Previdenciário é inconcebível em face do sistema previdenciário vigente, que dificulta ou, por vezes, impede o segurado de receber um benefício previdenciário em valor adequado as suas necessidades vitais, em notório desrespeito ao Princípio da Vedação de Retrocesso’, diz a nota. Fonte: Conjur

Congresso paga aposentadoria a 658 ex-parlamentares e 602 viúvas
O Congresso vai gastar neste ano R$ 88 milhões para o pagamento de aposentadorias e pensões a ex-parlamentares, seus parentes e ex-servidores que ainda recebem benefícios pelo extinto IPC (Instituto de Previdência dos Congressistas).
O modelo, desativado em 1997, concede privilégios que foram extintos pelo Legislativo após mudança de sistema.
Estão vinculados ao regime 583 ex-deputados, 75 ex-senadores e 602 viúvas de congressistas, além de ex-servidores, cujo número não foi informado pelo Congresso.
Sozinho, o Senado gasta, mensalmente, R$ 938,2 mil com o pagamento aos beneficiários do IPC.
O antigo modelo concedia vantagens como requerer aposentadoria proporcional após oito anos de mandato, com direito a 25% do valor total de seu salário -com o mínimo de 50 anos de idade.
NOVO PLANO
Em 1999, o Instituto de Previdência dos Congressistas foi substituído pelo Plano de Seguridade Social dos Congressistas.
Nesse modelo, que ainda está em vigor, um ex-deputado ou senador recebe o benefício de acordo com regras do regime do previdenciário dos servidores públicos federais.
O parlamentar tem a opção de aderir ou não ao sistema do Congresso --e não pode acumular a aposentadoria da Casa com o salário.
Em 2011, o Legislativo vai gastar R$ 1,8 bilhão com o pagamento de aposentadorias e pensões. O valor teve crescimento de R$ 4 milhões, se comparado com o Orçamento de 2010.
O aumento acontece principalmente porque os benefícios são vinculados aos salários dos congressistas.
Em dezembro do ano passado, deputados e senadores elevaram seus próprios salários de R$ 16,5 mil para R$ 26,7 mil --em um reajuste que corresponde a 61,8%.
BRECHA
Os congressistas têm o prazo de 30 dias, depois de assumirem o mandato, para pedir adesão ao plano. Todos descontam a contribuição na folha de pagamento.
Em dezembro, a Mesa Diretora da Câmara abriu exceção para que 12 deputados pudessem aderir ao plano anos depois de terem assumido os mandatos.
O ex-deputado Armando Monteiro Neto (PTB-PE), por exemplo, pediu para ingressar retroativamente desde fevereiro de 1999 --embora tenha apresentado formalmente o pedido somente em fevereiro de 2007.
Os órgãos técnicos da Câmara se posicionaram contra, como previsto pelas regras do plano.
Os deputados recorreram à "brecha" para não perder os benefícios da Previdência do Congresso --uma vez que o valor aumentou em consequência do reajuste nos salários dos congressistas.
A Câmara alega que permitiu as adesões porque não terá prejuízo financeiro, já que os deputados descontam o valor proporcionalmente aos salários e retroativo à data de adesão solicitada.
-Mesmo após terem contribuido pelo "máximo", para a Previdência Geral, Aposentados Brasileiros são obrigados a sobreviverem com míseros vencimentos pagos pelo INSS, sentindo no bolso como suas aposentadorias vão caindo a cada ano e se aproximando do "salário- mínimo"....
-No mesmo momento, os nossos Parlamentares se beneficiam com legislação como a acima, elaborada ardilosamente por eles próp rios, "esquecendo-se" dos compromissos assumidos publicamente com o eleitorado brasileiro.
MOVAPOS - Movimento pela Recuperação das Aposentadorias
MARIA CLARA CABRAL GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA

Desemprego metropolitano fica em 11,9%, em 2010
Na média de 2010, a taxa de desemprego nas sete regiões que compõem o Sistema PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) ficou em 11,9%, com forte queda em relação ao ano anterior, quando chegou a 14,0%. A redução da taxa originou-se da abertura de 765 mil postos de trabalho, número muito superior ao de pessoas que entraram no mercado de trabalho (347 mil). Com isso o total de desempregados no ano foi estimado em 2.620 mil, ou seja, 418 mil a menos que em 2009. Estas informações fazem parte da PED, realizada regularmente pelo convênio mantido entre a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e o DIEESE, com apoio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e parceria com instituições e governos locais nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo e no Distrito Federal.
Todas as regiões pesquisadas registraram recuo na taxa de desemprego, com destaque para Porto Alegre - onde a taxa de 8,7% representou redução de 21,6% frente ao ano anterior - Belo Horizonte - que teve a menor taxa média no ano (8,4%) e redução de 18,7% - e Fortaleza, onde a taxa caiu 17,5%, ficando em 9,4%.
O crescimento de 4,1% no nível de ocupação, entre 2009 e 2010 originou-se também de desempenho positivo em todas as regiões, principalmente nas três áreas metropolitanas situadas no Nordeste: Recife (7,1%), Salvador (5,9%) e Fortaleza (5,5%).
Os principais setores econômicos tiveram geração de postos de trabalho. Em números absolutos, o maior crescimento ocorreu no setor Serviços, que gerou 375 mil ocupações. Já em termos relativos, os melhores desempenhos foram apurados na Construção Civil (8,2%) e na Indústria (6,8%). Apenas o agregado Outros Setores - que tem como mais forte empregador o serviço doméstico - registrou retração (-1,7%), com o fechamento de 28 mil ocupações.
Houve expansão de 6,4% no total de assalariados, com destaque para a contratação com carteira de trabalho no setor privado (8,7%), uma vez que houve diminuição no assalariamento sem carteira (-0,8%). Houve retração de 4,5% no emprego doméstico e de 0,6%, para o trabalho autônomo.
Os rendimentos reais médios de ocupados aumentaram 4,4%, no conjunto de regiões pesquisadas, em 2010, enquanto os salários médios subiram 2,3%. Seus valores passaram a equivaler, respectivamente, R$ 1.326 e R$ 1.384. Recife - com crescimento de 11,9% e rendimento médio de R$ 887 - e São Paulo, com elevação de 5,0% e rendimento de R$ 1.422, apresentaram os maiores aumentos.
Clique PED metropolitana anual para ler os dados do conjunto das regiões pesquisadas, para o ano de 2010.
Dados de dezembro
Em dezembro, a taxa de desemprego para o conjunto das sete regiões onde a PED é realizada ficou em 10,1%, com queda de 4,7%, em relação a novembro (10,6%). Apenas em Belo Horizonte houve estabilidade e o desemprego caiu nas demais localidades pesquisadas, em especial em Salvador - onde a taxa foi de 13,8%, com recuo de 6,8%, frente a novembro - e Porto Alegre - cuja taxa, de 7,2%, foi a menor da série iniciada em 1992 e representou um recuo de 6,5%, em relação ao mês anterior.
No mês, o nível de ocupação cresceu 0,6%, com a criação de 124 mil ocupações. Pelas regiões, o comportamento foi diferenciado, com crescimento em Salvador (2,3%), São Paulo (0,9%), Porto Alegre (0,7%) e Fortaleza (0,4%), estabilidade em Belo Horizonte e recuo no Distrito Federal (-0,8%) e Recife (-0,6%). Segundo os setores, houve estabilidade nos Serviços; diminuição de 0,7%, nos Outros Setores e os principais aumentos ocorreram na Construção Civil (2,2%) e na Indústria (2,1%).
Em novembro, os rendimentos médios reais de ocupados (-0,7%) e assalariados (-1,2%) tiveram redução e seus valores passaram a ser estimados em R$ 1.386 e R$ 1.425. Houve elevação, no mês, em Salvador (1,2%), Distrito Federal (1,0%) e Porto Alegre (0,7%) e retração nas demais regiões. Fonte: DIEESE

Salário de Lula como dirigente pode chegar a R$ 21 mil
O salário do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como dirigente do PT poderá chegar a R$ 21 mil, caso o partido conceda aos seus executivos o mesmo aumento de 61,83% aprovado pelo Congresso para deputados e senadores. Há forte pressão na seara petista por um reajuste na remuneração dos integrantes da Executiva Nacional, mas o valor ainda não foi definido.
Depois de deixar o Palácio do Planalto, Lula retornou à condição de presidente de honra do PT e já ganhou, neste mês, salário de R$ 13 mil, pago pelo partido, conforme informou ontem o jornal Folha de S.Paulo. Até o fim de 2002, ele também recebia remuneração do PT como dirigente da sigla.
O reajuste dos integrantes da Executiva petista segue, tradicionalmente, o mesmo porcentual pago aos parlamentares. É por esse motivo que secretários do PT pregam aumento de 61,83% para seus próprios vencimentos, sob a alegação de que os salários estão defasados. "Esse assunto não está na ordem do dia no PT", afirmou o presidente do partido, José Eduardo Dutra. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Obs. Como cobrar dos Deputados e Senadores dessa maneira...........................

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Jan 28
Emprego para portadores de necessidades especiais
A Plura Consultoria e Inclusão Social está contratando pessoas com necessidades especiais para uma grande instituição financeira. As vagas são para atendimento ao cliente, venda de produtos e serviços bancários, abertura e fechamento do caixa. A Lei 8.213/91 estabelece cotas de contratação para empresas privadas com mais de cem funcionários. Os interessados podem se cadastrar no site da Plura (www.plura.com.br). Para mais informações, ligue 3206.4455.

FÓRUM DE TRABALHADORES I – Na primeira reunião com seis centrais sindicais, o governo federal abriu canal permanente de discussão sobre temas de interesse dos trabalhadores. A informação foi transmitida pelo secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, escolhido pela presidenta Dilma Rousseff para intermediar o debate, após encontro ocorrido no Palácio do Planalto. Segundo Carvalho, esse fórum possibilitará definir políticas trabalhistas que terão validade pelos próximos anos.

FÓRUM DE TRABALHADORES II – Os dirigentes das centrais sindicais saíram de encontro certo de que deram início ao processo de negociação que envolve os reajustes do salário mínimo, tabela do Imposto de Renda (IR) e benefício e aposentadoria da previdência oficial. O presidente da CUT, Artur Henrique, destacou que a reunião permitiu que as lideranças dos trabalhadores pudessem colocar para o governo aquilo que desejam como modelo de aumento do salário mínimo.

FÓRUM DE TRABALHADORES III – Na próxima quarta-feira (2/2), às 10h, haverá uma nova reunião com as centrais sindicais. Gilberto Carvalho disse que levará todas as questões colocadas na reunião à presidenta Dilma Rousseff. Ele admitiu que mais adiante acontecerá uma conversa entre as lideranças sindicais com a presidenta, mas descartou qualquer previsão de data. O ministro reafirmou que o relacionamento com as centrais será mantido nos próximos quatro anos, seguindo as diretrizes iniciadas no governo Lula. Fonte: Blog do Planalto

USIMINAS I – A Usiminas Mecânica, empresa de bens de capital e serviços do grupo Usiminas, inicia 2011 com cinco novos contratos que somam R$ 286 milhões e preveem projetos nas áreas de siderurgia, energia eólica, infraestrutura e equipamentos industriais. Os novos negócios estão alinhados com a estratégia da empresa de atuar em segmentos de alto valor agregado e com grande potencial de crescimento nos próximos anos.

USIMINAS II – O principal deles é o edifício do novo laminador da Gerdau Açominas. A empresa, que terá a Codeme como sócia no empreendimento, será responsável pelo projeto básico, cálculo estrutural, fabricação das estruturas, jateamento e pintura, transporte e montagem, colocação das telhas e sistema de iluminação. O edifício industrial ocupará 110 mil metros quadrados de área coberta, e a conclusão está prevista para o segundo semestre de 2012.

USIMINAS III – Também direcionado ao Complexo de Suape, a Usiminas Mecânica vai fornecer as estruturas metálicas para uma planta de fios de poliéster para indústria têxtil e de polímero termoplástico (PET) para produção de embalagens, garrafas e malhas especiais. A empresa, que também terá a Codeme como parceira, será responsável pelo detalhamento do projeto, fabricação, jateamento e pintura e o transporte das estruturas para a Construtora Norberto Odebrecht, responsável final pela obra. Fonte: Assessoria de Imprensa da Usiminas

IGP-M acelera em janeiro impulsionado pelos preços ao produtor e ao consumidor
SÃO PAULO - O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) apontou inflação de 0,79% em janeiro, taxa 0,10 ponto percentual maior que a apurada no mês anterior, segundo dados divulgados na manhã desta sexta-feira (28) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
O resultado também ficou 0,17 ponto percentual acima das projeções do mercado. Segundo o último relatório do Focus do Banco Central, publicado no último dia 24, a mediana das expectativas para o resultado mensal do índice era de 0,62%.
IPA e IPC impulsionam o índice
Entre os componentes do índice, o IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) e o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) registraram variação positiva em relação ao mês anterior e reforçaram o ritmo de elevação dos preços. Destaque para o os preços ao consumidor, que nesta medição registram inflação acima do patamar de 1,00%, com taxa de 1,08%.
Já o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) registrou queda de 0,22 ponto percentual na passagem de dezembro para janeiro ao marcar taxa de inflação de 0,37%. Confira os dados:
Grupo Janeiro/2010
(em %) Dezembro/2010
(em %) Variação
(em pontos percentuais)
IPA +0,76 +0,63 +0,13
IPC +1,08 +0,92 +0,16
INCC +0,37 +0,59 -0,22
IGP-M +0,79 +0,69 +0,10
Fonte: FGV
Metodologia de cálculo do IGP-M
O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) é bastante utilizado pelo mercado, e mede a evolução geral de preços na economia, criando assim uma medida da inflação nacional.
Ele é composto pela ponderação entre o Índice de Preços ao Consumidor (IPC - peso de 30%), Índice de Preços no Atacado (IPA - peso de 60%) e Índice Nacional de Custo da Construção (INCC - peso de 10%).

Desemprego é o menor em 8 anos, mas inflação já corrói renda do trabalhador
O ano de 2010 foi o melhor momento do mercado de trabalho brasileiro nos últimos oito anos, com o menor nível de desemprego desde 2003 e patamar recorde no número de empregados. Mas a alta da inflação ajudou a corroer a renda do trabalhador, que mostrou queda em dezembro e avanço tímido em todo o ano, em relação ao ano anterior.
Segundo o IBGE, a taxa de desemprego recuou de 5,7% para 5,3% de novembro para dezembro, e terminou 2010 com média anual de 6,7%, bem abaixo da taxa de 8,1% apurada em 2009.
O número de pessoas ocupadas no mercado de trabalho foi de 22 milhões, o maior patamar da nova série da PME, iniciada em 2002 e cujos dados anuais começaram a ser apresentados em 2003. Além disso, o total de desempregados em 2010, de 1,6 milhão, foi o menor da série.
Mesmo com os dados positivos de dezembro e de 2010, o cenário brasileiro não aponta para um 'pleno emprego' no mercado de trabalho, para o gerente da PME e economista do IBGE, Cimar Azeredo. Segundo ele, nem todas as taxas de desemprego entre as seis regiões metropolitanas estão mostrando o mesmo cenário.
No caso da região metropolitana do Recife, por exemplo, a taxa de desemprego foi de 8,7% em 2010.'É muito cedo para se falar em pleno emprego. Temos um país com diferenças regionais bastante precisas', afirmou o técnico.
Renda. Os dados positivos de emprego no mercado de trabalho não se refletiram, em igual magnitude, nos ganhos do trabalhador. Embora tenha subido 3,8% em 2010 ante 2009, a renda média caiu 0,7% em dezembro em relação a novembro. Isso porque a inflação deu um salto no ano passado, com alta de 5,91% no IPCA, ante 4,31% em 2009.
'A inflação, de certa forma, funciona como uma espécie de barreira ao crescimento do rendimento do trabalho', afirmou Azeredo.
O técnico do IBGE admitiu que, não fosse o cenário de inflação mais elevada em 2010, contra 2009, a renda do trabalhador poderia ter apresentado um avanço mais expressivo, no mesmo período de comparação.

Jorge Caetano Fermino

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Jan 27
Palestra na Abre traz as perspectivas da indústria de embalagem para 2011
A Associação Brasileira de Embalagem (Abre) realizará no dia 23 de fevereiro um café da manhã de confraternização para associados. O encontro acontecerá das 8h às 9h30, e contará com a palestra “A indústria de embalagem em 2010 e perspectivas para 2011”. A abordagem será ministrada por Salomão Quadros, coordenador de análise econômicas da Fundação Getúlio Vargas. O público esperado é de profissionais que atuam no segmento de embalagens, sendo executivos, diretores, presidentes entre outros. O evento acontecerá no Espaço Manacá, localizado na Avenida 9 de Julho, 3830 Jardins, São Paulo. As inscrições deverão ser feitas através do site www.abre.org.br, onde os interessados terão até o dia 21 de fevereiro para se inscreverem. A taxa será de R$ 150,00 para associados, sendo que após efetuação do pagamento, deverá ser enviado o comprovante para o fax (11) 3081-9201, com o número de inscrição associado aos cuidados de Rita Passada ou pelo e-mail rita©abre.org.br . Maiores informações entrar em contato com Carla Araújo (11) 3082-9722 ramal 216 ou marketing©abre.org.br . Celulose Online


Mudanças no meio jornal, em São Paulo e em Curitiba
Depois de 59 anos de existência, o jornal O Estado do Paraná, de Curitiba, deixará de ser impresso e passará a ser publicado apenas na versão on-line. O jornal tem tiragem diária média de 20 mil exemplares durante a semana e de 25 mil no domingo, segundo o grupo. O outro jornal do grupo, Tribuna do Paraná, de perfil mais popular e tiragem diária de 30 mil exemplares, continuará a ser editado. Não foi fixada data para o fim da versão impressa - o processo ainda deve durar alguns meses. Em São Paulo, o jornal Folha de S. Paulo perdeu a liderança de 24 anos em circulação. De acordo com o Instituto Verificador de Circulação (IVC), o topo do ranking do ano passado foi do Super Notícia, título popular de Belo Horizonte. Enquanto a Folha manteve estabilidade, na casa dos 294 mil exemplares por edição, o Super Notícia cresceu 2%, atingindo média de 295 mil. Entre os dez títulos líderes, a maior alta foi de O Estado de S. Paulo, que avançou 11%, chegando a 236 mil exemplares por edição. As maiores quedas foram do Lance, que encolheu 24%, ficando próximo de 95 mil, e do carioca Meia Hora, que viu sua circulação diminuir 15%, atingindo 158 mil exemplares por edição. Ainda faltam alguns poucos dados relativos a dezembro para que o IVC feche o seu balanço com o desempenho dos jornais brasileiros em 2010. Apesar disso, o resultado final deve ficar próximo de uma leve alta de 1,5% na circulação total, considerando os títulos auditados em 2010 e na maior parte de 2009. Folha de S. Paulo / Meio & Mensagem


Captação de recursos para poupança bateu recorde na Caixa em 2010
Brasília – A Caixa Econômica Federal bateu recorde na captação líquida de recursos para a poupança em 2010. Segundo números divulgados hoje (26) pela instituição financeira pública, os depósitos na caderneta de poupança superaram as retiradas em R$ 13,1 bilhões no ano passado. O resultado é 21% superior ao recorde de 2008, quando as captações líquidas atingiram R$ 10,8 bilhões.
O volume captado permitiu à Caixa alcançar o saldo de R$ 129 bilhões em aplicações na poupança. Nos últimos quatro anos, a instituição mais do que dobrou os recursos em poupança. Em 2006, as contas-poupança do banco somavam R$ 59,8 bilhões em saldo.
De acordo com o Banco Central, a Caixa é o banco com maior volume de recursos aplicados na poupança, com 40,8 milhões de contas ativas e participação de 34% do mercado. O volume captado pela instituição correspondeu a um terço de toda a captação líquida no ano passado. Em 2010, a captação líquida da poupança em todo o sistema financeiro nacional (SFN) somou R$ 38,7 bilhões, com saldo recorde de R$ 378,8 bilhões no fim do ano.
Em comunicado, a Caixa Econômica atribuiu o bom desempenho da poupança ao aumento de renda da população, especialmente nas classes C e D, além da melhoria da educação financeira nos últimos anos. Segundo a Caixa, cerca de 41% dos poupadores têm entre 21 e 40 anos. Nos dados agregados, não há predominância de gênero, mas as mulheres são maioria nos segmentos de menor renda (54%) e os homens predominam nas aplicações de maior renda (60%). Fonte: AgenciaBrasil

Governo deverá corrigir a tabela do IR em 4,5%
O secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse ontem que a tabela do Imposto de Renda deste ano deve ser corrigida em 4,5%, mesmo índice aplicado no ano passado. As centrais sindicais defendem a correção da tabela em 6,46%, índice que equivale à inflação de 2010.
Se a tabela do imposto for corrigida com o percentual anunciado por Carvalho, a faixa de isenção passará dos atuais R$ 1.499,15 para R$ 1.566,61. Na prática, a correção da tabela faz com que trabalhadores e aposentados paguem menos IR.
O Agora mostra como poderá ficar a nova tabela --caso realmente se confirme a correção de 4,5%-- e como ficaria o desconto do Leão sobre as aposentadorias do INSS. Fonte: Agora SP

Justiça decidirá sobre tempo especial
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) anunciou ontem que dará, neste ano, uma decisão final sobre o direito à conversão do tempo especial (trabalho insalubre) em comum entre os anos de 1998 e 2003.
A conversão garante uma contagem maior de tempo para o trabalhador que exerceu atividade nociva por apenas um período e deseja se aposentar por tempo de contribuição, que exige 35 anos de pagamento ao INSS (homens) ou 30 anos (mulheres). Quem trabalhou todo o tempo em profissão insalubre pode se aposentar de forma especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição.
Até a decisão do STJ, que valerá para os tribunais inferiores de todo o país, os recursos sobre o tema estão suspensos (não serão julgados). Fonte: Agora SP

Supremo dará decisão final sobre revisão do FGTS
O STF (Supremo Tribunal Federal) anunciou ontem que vai unificar o entendimento sobre o direito à revisão do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) por conta das perdas provocadas pelos planos econômicos Verão (1989) e Collor 1 (1990).
Isso quer dizer que os recursos sobre o assunto estão suspensos a partir de agora e que a decisão do Supremo valerá para os demais tribunais do país. No entanto, não há data prevista para o julgamento.
Os processos de revisão que estão no Judiciário são de trabalhadores que não aceitaram o acordo do governo, oferecido até 2003, para pagar a correção do fundo. O Instituto FGTS Fácil afirma que, na época, cerca de 5 milhões optaram por continuar com uma ação na Justiça. Segundo dados de setembro de 2010 da Caixa Econômica Federal, gestora do FGTS, há 200 mil processos que pedem a revisão. Fonte: Agora SP

Ministro da Previdência defende reajuste maior
O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, vai conversar com a equipe econômica do governo para saber se é possível dar um aumento maior para os aposentados que ganham acima do salário mínimo (hoje, R$ 540).
Segundo a assessoria da Previdência, a ideia é corrigir o índice de inflação usado para o reajuste dos benefícios, o que resultaria em uma diferença pequena no holerite.
Os aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) tiveram um aumento de 6,41%, valor definido com base em uma projeção da inflação. Porém, o INPC fechou 2010 em 6,47% --índice sugerido pelo ministro. Fonte: Agora SP


Jorge Caetano Fermino

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