Clipping

Ago 08
GRÁFICAS PIAUIENSES ESPERAM LUCRAR 30% A MAIS DURANTE CAMPANHA ELEITORAL
Faltando dois meses para as eleições 2014, a procura por gráficas ainda é lenta, mas o setor espera aumentar os lucros em até 30% devido à produção de material para a campanha eleitoral deste ano. A pequena demanda também afetou as contratações temporárias uma vez que a menor procura gera menor produção sem a urgente necessidade de aumentar a mão-de-obra.O presidente do Sindicato das Gráficas de Teresina, Francisco Oliveira, explicou que as diversas restrições do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a publicidade de candidatos limitaram a produção de objetos com a imagem e número do candidato pelas indústrias. Em consequência disso, para Francisco, houve a diminuição dos lucros. Para este ano, o aumento nos lucros será entre 15 e 20% para as pequenas e micro empresas; e de 20 a 30% para as médias e grandes empresas, porque elas tendem a receber maior quantidade de serviços.Francisco Oliveira também comentou que há oito anos a campanha eleitoral era ansiosamente aguardada pelos proprietários de gráficas, pois eles chegavam a triplicar o faturamento, mas essa realidade mudou nos últimos três pleitos por causa proibição da entrega de camisas, canetas, chaveiros, bonés aos eleitores. Atualmente as gráficas estão limitadas a produzir somente panfletos, cartazes, adesivos e cavaletes, devendo obedecer o limite de gastos do candidato, registrado pelo TRE na r a candidatura no TRE.Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica do Piauí (Abigraf-PI), Odmilson Alves, os lucros deverão sofrer uma nova redução na campanha eleitoral de 2016. Ele comentou que nas eleições municipais a produção de cartazes não será mais permitida. Logo, as gráficas estarão autorizadas a produzir apenas os panfletos (santinhos), pequenos adesivos e cavaletes. Abigraf

A partir de agora quem não assinar carteira de domésticos será multado
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) editou e publicou, nesta quinta-feira (7), no Diário Oficial da União, Instrução Normativa 110, de 6 de agosto de 2014, que dispõe sobre os procedimentos de fiscalização do cumprimento das normas relativas à proteção ao trabalho doméstico. A IN entre em vigor na data de publicação.A fiscalização do trabalho doméstico vai ser realizada pelos auditores fiscais do trabalho (AFT) mediante fiscalização indireta, que ocorre com sistema de notificação e apresentação de documentos nas unidades descentralizadas do MTE.
Notificação via postal
O primeiro passo é a notificação via postal, com o Aviso de Recebimento (AR) e a lista de documentação que deve ser apresentada. Nessa notificação, também constará o dia, hora e unidade do MTE para apresentação da documentação. O não atendimento à notificação acarretará a lavratura dos autos de infração cabíveis.Na lista de documentos constará necessariamente a cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) que conste a identificação do empregado doméstico, a anotação do contrato de trabalho doméstico e as condições especiais, se houver, de modo a comprovar a formalização do vínculo empregatício.Caso o empregador não possa comparecer, outra pessoa da família que seja maior de 18 anos e que resida no local onde ocorra a prestação de serviços pelo empregado doméstico poderá fazer-se representar com a documentação requerida.Comparecendo o empregador ou representante e sendo ou não apresentada documentação requerida na notificação, caberá ao AFT responsável pela fiscalização a análise do caso concreto e a adoção dos procedimentos fiscais cabíveis.Se o empregador não comparecer, será lavrado o auto de infração com base no parágrafo 3º ou no 4º do artigo 630 da CLT, ao qual anexará via original da notificação emitida e, se for o caso, do AR que comprove o recebimento da respectiva notificação, independentemente de outras autuações ou procedimentos fiscais cabíveis.
Denúncia
Se a fiscalização for iniciada por denúncia, é mantido sigilo quanto à identidade do denunciante. O trabalhador doméstico que tiver uma situação irregular ou uma pessoa que conhecer a situação e quiser denunciar deve procurar uma unidade do MTE.
Consulte os endereços no link: http://portal.mte.gov.br/postos/
Fiscalização no domicílio
Se for necessária a fiscalização no local de trabalho, o auditor fiscal, após apresentar sua Carteira de Identidade Fiscal (CIF) e em observância ao mandamento constitucional da inviolabilidade do domicílio, só poderá ingressar na residência com o consentimento por escrito do empregador.
Trabalhador doméstico
Considera-se trabalhador doméstico aquele maior de 18 anos que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial. Assim, o traço diferenciador do emprego doméstico é o caráter não econômico da atividade exercida no âmbito residencial do empregador.Nesses termos, integram a categoria os seguintes trabalhadores: empregado, cozinheiro, governanta, babá, lavadeira, faxineiro, vigia, motorista particular, jardineiro, acompanhante de idosos, dentre outras. O caseiro também é considerado trabalhador doméstico, quando o sítio ou local onde exerce a sua atividade não possui finalidade lucrativa.
Lei 12.964
A partir desta quinta-feira, o MTE passa a aplicar a multa para o empregador que não assinar a carteira de trabalho do trabalhador doméstico, de acordo com a Lei 12.964, de 8 de abril de 2014. A multa mínima é de R$ 805,06.
Regulamentação
A Emenda Constitucional 72, promulgada em abril de 2013 para ampliar os direitos dos empregados domésticos, ainda precisa de regulamentação em vários pontos, como controle da jornada de trabalho, horas extras, adicional noturno e pagamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).Já aprovado pelo Senado, o projeto de regulamentação (PLS 224/13) recebeu 58 emendas no plenário da Câmara, todas rejeitadas pelo relator, senador Romero Jucá (PMDB-RR). Por previsão regimental, as emendas devem receber parecer da comissão mista, antes de o projeto voltar para votação na Câmara. (Com MTE)
Veja a íntegra da instrução normativa
Jorge Caetano Fermino



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Ago 06
Aposentados e pensionistas receberão o pagamento junto da folha de benefícios deste mês
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vai antecipar o pagamento de metade do 13º salário a seuss aposentados e pensionistas já na folha de pagamento de agosto. O decreto foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (5).Nesta primeira parcela, não será descontado o Imposto de Renda (IR), que será cobrado no mês de dezembro, momento do pagamento da segunda parcela do 13º, de acordo com a legislação.O benefício também foi antecipado para agosto no ano passado. A primeira parcela será depositada junto com os benefícios de agosto. A segunda parte incluirá a diferença entre o total do abono anual e a parcela antecipada, paga com os benefícios de novembro.
Leia tudo sobre: INSS • previdência social

Tribunal aumenta atrasados da troca de aposentadoria
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) tem garantido atrasados maiores para os aposentados que pedem a troca de benefício na Justiça.Em três recursos julgados em maio, dois do Rio Grande do Sul e um de Santa Catarina, o tribunal superior decidiu que os atrasados devem ser corrigidos pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), índice que mede a inflação das famílias com renda de até cinco salários mínimos.O governo, no entanto, brigava para fazer a correção pela TR (Taxa Referencial), usada nas cadernetas de poupança.A correção pelo INPC é mais vantajosa para o aposentado, pois desde 1999 o índice rende mais do que a TR.
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Jorge Caetano Fermino



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Ago 05
SEGUNDO IBGE, COPA PODE TER AJUDADO INDÚSTRIA DE IMPRESSÃO
Durante a divulgação do Índice de Preços ao Produtor (IPP), que aconteceu na última quinta-feira, 31, o técnico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Alexandre Brandão, disse que o aumento expressivo de preços na indústria de impressão pode ter sido impulsionado pela Copa do Mundo realizada neste ano.Em junho, os preços da indústria de impressão aumentaram 3,40%, puxados por discos de DVD e impresso de uso comercial. Mas, segundo Brandão, o setor acumula alta de 0,75% no ano e uma queda de 5,78% em 12 meses, o que comprova que o aumento de junho foi pontual.Além disso, o segmento de metalurgia também registrou alta de preços, de 1,23% em junho, com impacto de 0,10 ponto porcentual no IPP do mês (-0,13%). "O que mais chama a atenção é um aumento de preços no mercado mundial, principalmente de alumínio e cobre", justificou Brandão. Segundo ele, os produtos ligados ao aço também ficaram mais caros, mas devido a questões internas. Fonte: Abigraf

EXPOSIÇÃO SOBRE XILÓGRAFOS DE JUAZEIRO DO NORTE ENCERRA HOJE
Os profissionais gráficos que estiverem na cidade de Campos do Jordão ou arredores poderá conferir o último dia da mostra “Minha Vida na Xilogravura: Xilógrafos de Juazeiro do Norte”, realizada pelo museu Casa da Xilogravura. O espaço ficará aberto ao público das 09hs às 12hs e das 14 às 17 horas.Berço de renomados gravadores, a região cearense do Cariri é conhecida por ser um canteiro fecundo de riqueza artística espontânea. Reunidos, em parte, no entorno da famosa – quase mítica – Tipografia Lira Nordestina, os artistas apresentados na exposição são herdeiros de uma tradição singular na arte gráfica brasileira. Em ordem alfabética, os artistas são os seguintes: Abraão Bezerra Batista, Airton Laurindo da Silva, Cosmo Bras, Cícero Lourenço Gonzaga, Francorli (Francisco Correia Lima), José Lourenço Gonzaga, Manoel Inácio, Naldo (Antonio Leite Fernandes), Nilo (José Marcionilio Pereira Filho) e Stênio Diniz.O museu Casas da Xilogravura está localizado na Avenida Eduardo Moreira da Cruz, nº 295, no bairro de Jaguaribe. A entrada custa R$ 5,00 para o público em geral; R$ 2,00 para quem tem mais de 60 anos, estudantes e professores; e é gratuito para menores de 12 anos e professores funcionários e alunos da USP. Fonte: Abigraf

PROBLEMA ANTIGO: PAIS ENFRENTAM ALTO VALOR NOS TRIBUTOS DE MATERIAIS ESCOLARES
Após a parada para os jogos da Copa do Mundo e o fim das férias, as aulas nas escolas públicas e particulares voltaram. Junto delas o antigo problema do alto preço nos materiais escolares: de acordo com a ABFIAE (Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares) a carga tributária nestes tipos de materiais chega até 47% para alguns itens.
Entre os materiais que se destacam por terem alta carga tributária, está a caneta com 47,49%, a régua com 44,65%, apontador, borracha escolar e agenda escolar tem 43,19% e cola tenaz com 42, 71%. “Em um país onde os governantes cansam de afirmar que educação é prioridade, torna-se no mínimo contraditório conviver com a elevada carga tributária que incide sobre estes produtos”, comenta o presidente da associação, Rubens Passos.
A fim de mudar este cenário, a entidade solicitou o apoio do governo e do Ministério da Educação para a aprovação do Projeto de Lei nº. 6705/2009, de autoria do Senado, que atua na redução da carga tributária para materiais escolares. O projeto tramita há mais de quatro anos e atualmente encontra-se em discussão na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal. Para a ABFIAE uma possível renúncia fiscal é ínfima perante o orçamento da União. Fonte: Abigraf
Jorge Caetano Fermino



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Ago 01
Taxa de desemprego em relativa estabilidade
Em junho, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) mostram que o total de desempregados, no conjunto das seis regiões metropolitanas onde a pesquisa é realizada (Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo), foi estimado em 2.253 mil pessoas, 14 mil a menos do que no mês anterior. 
A taxa de desemprego total manteve-se relativamente estável, passando de 10,9%, em maio, para os atuais 10,8%. O total de ocupados foi estimado em 18.582 mil pessoas e a População Economicamente Ativa (PEA) em 20.835 mil. A taxa de desemprego total diminuiu em Porto Alegre e Belo Horizonte, aumentou em Salvador e permanecer relativamente estável em Fortaleza, Recife e São Paulo.
O nível de ocupação aumentou no setor de Serviços, com a criação de 34 mil postos de trabalho, e na Indústria de Transformação, com 29 mil. A retraça foi identificada no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas, que eliminou 41 mil postos de trabalho. O setor da Construção não variou.
O número de assalariados aumentou em 0,4%. No setor privado, ampliou-se o assalariamento com carteira de trabalho assinada (0,4%) e ficou estável o sem carteira assinada. O contingente de autônomos aumentou 0,7%. As ocupações classificadas nas demais posições reduziram -2,8% e o emprego doméstico -0,3%.
Em maio, o rendimento médio dos ocupados diminuiu -0,9% e dos assalariados -1,2%, passando a equivaler a R$ 1.725 e R$ 1.728, respectivamente. Fonte: DIEESE

DESLIGAMENTO IMOTIVADO
Funcionário obrigado a demissão voluntária tem direito a seguro-desemprego
O trabalhador obrigado a integrar um plano de demissão voluntária tem direito a receber seguro-desemprego, porque a prática é equivalente à demissão involuntária. Esse foi o entendimento da desembargadora federal Lucia Ursaia, da 10ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP/MS), ao conceder o benefício a um ex-funcionário da Ceterp (Centrais Telefônicas de Ribeirão Preto), empresa que acabou sucedida pela Telefônica.O autor relatou que, no processo de privatização, a empresa fez uma reorganização administrativa que levou ao processo de desligamento dos empregados. Ele disse que teve de aderir ao programa voluntário em 2000 e que, embora tenha saído sem justa causa, teve negado pela Caixa Econômica Federal seu pedido para receber o seguro-desemprego.Em decisão monocrática, a relatora afirmou que há divergências na doutrina e na jurisprudência sobre a concessão do benefício ao trabalhador que integra o PDV, sendo majoritária a tese de que o trabalhador que adere ao plano não merece o seguro, por expressar sua vontade. No caso analisado, entretanto, a magistrada disse que o desligamento do funcionário foi imotivado.“O acordo coletivo pactuado entre a empresa e o ex-empregado estabeleceu o pagamento de gratificações e benefícios a todos os empregados demitidos sem justa causa, independentemente de adesão ou manifestação volitiva do empregado, o que caracteriza típica demissão involuntária do empregado, razão pela qual é devido o seguro-desemprego”, afirmou. Com informações da Assessoria de Comunicação Social do TRF-3.Clique aqui para ler a decisão.Processo 0005596-94.2005.4.03.6102

Jorge Caetano Fermino



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Jul 31
Desemprego cai e nível de ocupação aumenta no mês de junho
A taxa de desemprego no país caiu no mês de junho, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). No mês passado, o total de desempregados era 2,25 milhões, cerca de 14 mil pessoas a menos que em maio. A taxa de desemprego passou de 10,9% em maio para 10,8% em junho.O nível de ocupação registrou aumento no mês de junho. Foram criados 25 mil postos de trabalho, número superior ao de pessoas que ingressaram no mercado de trabalho, que foram 11 mil trabalhadores. O total de ocupados foi estimado em 18,6 milhões de pessoas e a população economicamente ativa, 20,8 milhões de pessoas.Na comparação por regiões metropolitanas, Salvador registrou a maior taxa de desemprego em junho, 18,2% ante 17,5% em maio. Recife contabilizou 12,9% de desempregados em junho, ante 12,8% no mês anterior. Em São Paulo, a taxa de desempregados foi 11,3% em junho ante 11,4% em maio.Em Belo Horizonte, a taxa de desemprego foi 7,8% em junho e no mês anterior era 8,1%. Fortaleza apresentou taxa de 7,4% de desemprego, alta de um ponto percentual em relação a maio. Porto Alegre registrou 5,7% de taxa de desemprego em junho, ante 6,2% em maio.Alexandre Loloian, coordenador técnico do Seade, destaca o desempenho do nível de ocupação no comércio na região metropolitana de São Paulo, que caiu 1,4% em junho em relação a maio, ou seja, 22 mil postos de trabalho foram eliminados.“O desempenho do comércio no primeiro semestre está abaixo, mas a tendência é que isso se eleve. Tradicionalmente, o segundo semestre, no caso do comércio, é de recuperação do nível de atividade”, avalia. Segundo ele, é provável que esse resultado ruim em São Paulo esteja relacionado à Copa, já que a substituição do turismo de negócio pelo da Copa foi prejudicial para o segmento.Em todo o país, o rendimento médio do trabalhador com alguma ocupação chegou a R$ 1.725 em junho, o que significa uma queda de 0,9% na comparação com maio. No caso dos funcionários assalariados, o valor foi R$ 1.728 - redução de 1,2% em relação a maio. (Fonte: Agência Brasil)

IGP-M tem deflação em julho e cai pelo terceiro mês seguido, aponta FGV
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) apresentou deflação pelo terceiro mês seguido, de acordo com dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) ontem. O índice, que é usado também para corrigir os contratos de aluguel, caiu de 0,74% em junho para 0,61% em julho.
No mesmo mês do ano passado, o índice havia subido 0,26%. No ano, o IGP-M acumula alta de 1,83% e, em 12 meses, de 5,32% - abaixo do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%.
Entre os indicadores que compõem o IGP-M, destaca-se o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice, recuou 1,11% em julho, após queda de 1,44% no mês anterior. A desaceleração nos preços dos produtos agropecuários caiu para -2,66% e dos produtos industriais, -0,53%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que responde por 30% do IGP-M, desacelerou para uma alta de 0,15%, contra 0,34% em junho. A principal contribuição para esse resultado veio do grupo educação, leitura e recreação, que baixou de 0,62% para -0,04%.Com peso de10% na formação do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou apenas 0,80% em julho, após alta de 1,25% em junho. A principal influência neste grupo foi dos materiais, equipamentos e serviços, que tiveram variação de 0,45% em julho, contra 0,37% no mês anterior. (Fonte: PT na Câmara)
Jorge Caetano Fermino



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