Nov 18
Nesta terça-feira (18) será realizada a quarta rodada de negociações entre a Federação dos Gráficos do Estado de São Paulo (FTIGESP) e o Sindicato Patronal (SINDIGRAF). A rodada extra foi convocada para definir o acordo coletivo, porém se não houver proposta de Aumento Real, os gráficos podem decretar greve por tempo indeterminado.

A rodada decisiva será realizada após 55 dias de mobilizações da Campanha Salarial Unificada 2014 e os Gráficos realizaram durante este período cerca de 40 assembleias por diversas empresas do Estado de São Paulo, incluindo uma paralisação de 24 horas na empresa Safran Morpho do Brasil em Taubaté na semana passada.

A categoria reivindica 6% de aumento real e reposição de 100% da inflação acumulada no período de 1º de novembro de 2013 e 31 de outubro de 2014, além de cláusulas preexistentes na Convenção Coletiva. Os gráficos também reivindicam solução para a rotatividade nas empresas, que cresceu 82% em 2013.

CONTRAPROPOSTA
Até o momento, representantes do SINDIGRAF ofereceram reposição salarial de 6,87% e PLR de 6,04% (menos do que a inflação), o que não foi aceito pelo comando estadual dos Gráficos.

Além disso, alguns avanços foram obtidos nas cláusulas sociais. Na cláusula 22ª da Convenção Coletiva do Trabalho, referente a creche e berçário, foi aumentado o benefício de 24 meses para 36 meses. Na 44ª cláusula da CCT, referente ao aborto devidamente comprovado, houve o aumento da garantia de emprego da gestante de 45 dias para 60 dias. Também teve um pequeno avanço na cesta-básica do trabalhador, pois os patrões cederam um pacote de leite em pó a mais na cesta.

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Nov 17
Empresa apresenta propostas e trabalhadores suspendem a greve

Após uma paralisação que durou mais de 24 horas, com adesão dos trabalhadores dos três turnos (manhã, tarde e noite), a direção da Safran Morpho apresentou propostas para o Sindicato dos Gráficos de Taubaté e os trabalhadores suspenderam a greve. O movimento paredista contou com o apoio do STIG de Jundiaí através da participação direta dos membros da direção sindical e a doação do carro de som da entidade no local.

"Parabéns aos companheiros que aderiram este movimento paredista por melhores condições de trabalho e aos companheiros sindicalistas que colaboraram com os trabalhos na ação, inclusive debaixo de chuva e do frio da madrugada", destaca Leandro Rodrigues, presidente do STIG de Jundiaí.

Esta foi à primeira paralisação da Campanha Salarial Unificada dos Gráficos, que deverá estender o movimento paredista para outras gráficas do Estado nos próximos dias, conforme orientação da Federação dos Gráficos do Estado de São Paulo (FTIGESP). A realização das greves nas empresas deve acontecer até a próxima terça-feira (18), conforme planejamento inicial, pois é quando será realizada a quarta rodada de negociações com o patronal.

FONTE: STIG JUNDIAÍ

written by FTIGESP

Nov 17

O Sindicato dos Trabalhadores Gráficos de Baruerí, Osasco e Região fechou o reajuste salarial dos funcionários da Folha de São Paulo. Os valores foram definidos na semana passada. De acordo com as negociações, haverá dois valores de reajustes. Para os gráficos que recebem salários até R$ 8.399, o índice de aumento é de 7,65%. Já aqueles que ganham mais de R$ 8.399, o reajuste é um valor fixo de R$ 642,50.

Os novos valores resultam das ações do STIG de Baruerí na Campanha Salarial 2014/2015, que tem como slongan "Gráficos contra a seca". Os sindicalistas vêm lutando conta a seca de proposta justas dos patrões nas negociações salariais. "Nos próximos dias, estaremos autualizando a categoria com novas informações a respeito da atual Campanha Salarial", diz Álvaro Ferreira da Costa, presidente do Sindicato.

FONTE: STIG BARUERÍ/OSASCO

written by FTIGESP

Nov 14
A greve dos gráficos começou pela empresa Safran Morpho em Taubaté. Os trabalhadores da empresa multinacional paralisaram as atividades por tempo indeterminado na manhã desta quinta-feira (13). O movimento foi organizado pelo STIG Taubaté, que tentou negociar com a empresa por diversas vezes, mas os patrões se mostraram inflexíveis.

Esta é a primeira empresa que paralisa as atividades durante a Campanha Salarial Unificada dos Gráficos, que deverá estender o movimento paredista para outras gráficas do Estado de nos próximos dias, conforme orientação da Federação dos Gráficos do Estado de São Paulo (FTIGESP).

Na última terça (11) não houve acordo na terceira rodada de negociações entre a Federação e o Sindicato Patronal (SINDIGRAF), com isso houve a orientação para os gráficos realizarem paralisações relâmpagos. Esta ação deverá acontecer até o próximo dia 18, quando será realizado a rodada decisiva de negociação.

FONTE: STIG JUNDIAÍ 

written by FTIGESP

Nov 14
Os sindicatos de trabalhadores das indústrias gráficas no Estado de São Paulo, liderados pela Federação da Categoria (FTIGESP), promoverão paralisações nas empresas do setor até a próxima terça-feira (18) – data que será realizada a quarta rodada de negociação da classe. A decisão foi aprovada pelos órgãos sindicais depois que, na última terça-feira (11), na terceira rodada de negociação, o patronal negou novamente o reajuste salarial com ganho real reivindicado. Os sindicalistas requerem 6% acima da inflação do período anual, mas os empresários não cederam e ainda ofereceram para o PLR um reajuste menor que a inflação.

Ficou definido que os gráficos farão paralisações 'relâmpagos' nos dias que antecedem a realização da quarta rodada de negociação na próxima terça. A estratégia dos sindicalistas é aumentar a pressão no setor patronal para os funcionários conquistarem aumento real. "As mobilizações serão diferentes das feitas até agora", explica Leonardo Del Roy, presidente da FTIGESP. Elas serão mais firmes. Já estão programadas paralisações do trabalho em várias empresas no Estado. O dirigente finaliza dizendo que, se não houver mudança de postura do patronal, a categoria paralisará as máquinas por tempo indeterminado.

Além do reajuste salarial acima da inflação acumulada no período de 1º de novembro de 2013 a 31 de outubro deste ano, a FTIGESP e STIGs reivindicam a manutenção de todas as cláusulas preexistentes na Convenção Coletiva de Trabalho da Categoria. Também requerem uma solução definitiva para a rotatividade de funcionários nas empresas, que cresceu 82% em 2013. E lutam por melhorias nas regras sociais da Convenção. Até o momento, já avançaram em relação ao tempo do benefício do auxílio creche/berçário, ampliando de 24 para 36 meses. O prazo de estabilidade ao emprego maior para a gestante que sofreu um aborto, aumentando de 45 para 60 dias. E um pacote de leite a mais na cesta básica dos trabalhadores.

FONTE: CONATIG

written by FTIGESP

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