Ago 02
A nova aposta da Log&Print
A Log&Print anunciou a realização de um investimento de R$ 11 milhões, apostando no crescimento do setor de embalagens no mercado brasileiro. De acordo com a empresa, o investimento contempla a aquisição de novas máquinas, contratação e treinamento de profissionais, bem como a destinação de uma área específica para a produção de embalagens. Para atender o segmento de embalagens, a empresa disponibiliza aos clientes o desenvolvimento de embalagem em papelcartão e micro-ondulado (sistema Impact Cad), máquina de impressão com dez cores com reversão e controle por unidade de impressão e verniz em linha, máquina de corte e vinco com ajustes e correções automáticas de cartão e registros, máquina de colagem com gravação de sistema braile acoplado, uma exigência para atender alguns segmentos, entre outros. ABRE/Log&Print 

Crescimento com embalagens e caixas de papelão
Especializada na fabricação de embalagens e caixas de papelão ondulado, a Mazurky registrou, em abril de 2013, crescimento de 48% na produção faturada em relação ao mesmo período do anterior. A fim de se adaptar a nova demanda, que no primeiro quadrimestre de 2013 foi 26% maior que o mesmo período de 2012, a fábrica passou por uma mudança de layout na planta e melhorias na logística. Entre outras mudanças estão a alteração física das máquinas impressoras, a ampliação da quantidade de prateleiras para armazenar produtos prontos, a aquisição de novas máquinas, como a de sucção de aparas, além da renovação do laudo de ruído externo e a vistoria do Corpo de Bombeiros. O resultado do investimento foi a instantânea elevação do gráfico de produção em 40%, aliado ao facilitador do fluxo de movimentação interna. Embalagem News 

Fim do fator poderá ser definido ainda neste ano
A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, disse ontem que o fim do fator previdenciário e a troca de aposentadoria dos segurados que continuam trabalhando poderão voltar a ser negociados no Congresso até o final do ano.Em São Paulo, onde participou de uma reunião no Secovi-SP (sindicato da habitação), a ministra disse que o governo está "dialogando" sobre os temas.O fim do fator previdenciário, índice que reduz o benefício de quem se aposenta com menos idade, é um dos 1.700 vetos que o Congresso está definindo como vai votar.Já a desaposentação, como é chamada a troca de benefício do aposentado que trabalha, chegou a ser aprovada em uma comissão do Senado, mas agora vai tramitar com outros projetos que alteram as regras da Previdência Social."Essas questões estão no Congresso", disse a ministra, afirmando acreditar que elas estarão "na pauta no decorrer do próximo semestre". Agora SP

Produção industrial cresce 1,9%; quatro categorias registram alta
A produção industrial brasileira teve crescimento de 1,9% em junho deste ano, na comparação com o mês anterior. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Industrial Mensal.Três das quatro categorias de uso da indústria tiveram alta na produção, com destaque para os bens de capital (máquinas e equipamentos usados no setor produtivo), com avanço de 6,3%.Os bens de consumo duráveis e os semi e não duráveis também tiveram altas, 3,6% e 2,9%, respectivamente. Já os bens intermediários, os insumos industriais para o setor produtivo, mantiveram a mesma produção de maio.Na comparação com junho de 2012, houve alta de 3,1%. Aumentos na produção também foram observados nos acumulados do ano (1,9%) e dos últimos 12 meses (0,2%). (Fonte: Agência Brasil)

Emprego deve crescer no segundo semestre, apontam pesquisas
O coordenador da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da Fundação Estadual de Análise de Dados (Seade), Alexandre Loloian, acredita que a oferta de vagas de emprego deve crescer no segundo semestre deste ano. Segundo ele, o mercado de trabalho, em geral, fica mais aquecido nos últimos seis meses do ano em comparação ao primeiro semestre.“A tendência é que a ocupação cresça neste segundo semestre”, disse o economista, ao comentar os resultados da pesquisa, feita em conjunto com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em sete regiões metropolitanas.O economista destacou que a situação encontrada pela PED no mês de junho não foi tão ruim em comparação aos dados divulgados, no último dia 24, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) da Pesquisa Mensal de Emprego (PME).A economista do Dieese, Ana Maria Belavenuto, também prevê reação do mercado nos próximos meses. Para ela, a política de desoneração fiscal para as empresas vai sustentar a oferta de vagas.De acordo com a PED, a taxa de desemprego recuou em junho, passando de 11,2% em maio para 10,9% da População Economicamente Ativa (PEA) no conjunto das sete regiões metropolitanas avaliadas.Entre os 39 municípios da região metropolitana de São Paulo, o índice alcançou 11,3% em junho, ante 11,4% em maio. Em junho do ano passado, a taxa ficou em 11,2% e, no mesmo mês de 2011, 11%. O menor indicador foi registrado em 1989, quando alcançou 9,7%. O número de pessoas na região que buscavam um posto de trabalho, em junho, soma 1,225 milhão, 10 mil a menos em comparação a maio. Em junho, foram abertas 18 mil vagas.A maior alta (0,7%) foi constatada no setor de comércio e reparação de veículos automotores, que ampliou em 13 mil as contratações, seguido pela construção com crescimento de 0,3% (equivalente a 2 mil vagas); serviços com 0,2% (11 mil postos); e indústria de transformação com 0,2% (3 mil vagas). Na região, os rendimentos médios cresceram 1,5%, com valor de R$ 1.743. (Fonte: Agência Brasil)

Veja quanto o aposentado terá nas duas parcelas do 13º
O calendário de pagamento da primeira parcela do 13º dos aposentados do INSS ainda aguarda o aval da Casa Civil, em Brasília, para ser oficializado.Entretanto, o próprio Ministério da Previdência Social e o INSS preveem que, como em anos anteriores, o pagamento do abono deve cair a partir do dia 26, seguindo o cronograma de depósito dos benefícios. Confira na edição impressa o calendário previsto.Segundo a Casa Civil, o decreto que confirma a antecipação da primeira parcela deve sair até o dia 19.Enquanto a confirmação não sai, aposentados e pensionistas podem saber quanto receberão na primeira e na segunda parcela do 13º.O Agora traz na edição impressa a tabela com os valores, considerando quem já estava aposentado em janeiro deste ano.O cálculo para quem se aposentou a partir de fevereiro e para os segurados que recebem um auxílio-doença é diferente.  Agora SP

Quase metade dos consumidores deixou de consumir devido a alta dos preços
SÃO PAULO - A alta dos preços fez com que muitos consumidores deixassem de comprar. Segundo um levantamento realizado pela Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado, 47% deixaram de adquirir alguns produtos.Destes, 54% dos entrevistados citaram os alimentos e mesmo com a chegada do inverno, 20% deixaram de comprar alguma peça de roupa devido aos aumentos.Entre os que citaram alimentos, temos o tomate que voltou ao topo da lista mesmo com um aumento menor para 22%, seguido de carne (17%), leite (13%) e feijão (11%).“Observamos que os vilões nestes últimos três meses monitorados em SP, têm sido os mesmos, eles apenas alternam a colocação no ranking” explica a sócia da Hibou e coordenadora da pesquisa, Lígia Mello.Ela acrescenta que o consumidor está comprando menos, reduzindo em quantidade para não reduzir a variedade. “Isso mostra a exigência em não descer do patamar conquistado. Biscoito, bolacha e sucos prontos para beber, considerados ‘supérfluos’, sofreram mudança de marca ou redução proporcional, mas não foram trocados por sucos em pó ou biscoitos de qualidade inferior.”Os entrevistados citaram ainda que deixaram de gastar com transporte e higiene, com 4% cada um. Fonte: Infomoney

Jorge Caetano Fermino

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Ago 01
CBL apresenta nova pesquisa FIPE sobre o mercado editorial
Os resultados da pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (FIPE/USP), sob encomenda da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato dos Editores de Livros (SNEL), foram apresentados ontem (30/07), na sede do SNEL, no Rio de Janeiro. O número total de exemplares vendidos ao mercado, considerando o conjunto de todos os subsetores, caiu 5,43%. Já o faturamento das editoras teve um aumento de 6,36%, passando de R$ 3,44 bilhões, em 2011, para R$ 3,66 bilhões em 2012, o que significa crescimento real de 0,49%, considerada a inflação do período. Este foi o primeiro crescimento real de vendas ao mercado desde 2008. Fonte: Abigraf

Adiada decisão sobre reajuste do seguro-desemprego
Brasília – A decisão sobre o reajuste do seguro-desemprego foi adiada, não tem data para acontecer, disse hoje (31) o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias. A reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), que decidiria se o benefício passaria a ser corrigido de acordo com o cálculo usado para o salário mínimo, estava marcada para esta quarta-feira. Uma nova data deverá ser fixada pelo presidente do conselho e secretário de Políticas Públicas do ministério, Sérgio Vidigal. Segundo Manoel Dias, o motivo do adiamento da reunião do Codefat foi a necessidade de deliberação dos membros sobre a resolução do conselho, que aprovará ou não o novo cálculo. A assessoria de imprensa do ministério informou à Agência Brasil que existe a possibilidade de a nova reunião ser marcada para o dia 15 de agosto.Na última semana, o Ministério do Trabalho havia informado que o reajuste estava acertado com o governo. Logo em seguida, o Ministério da Fazenda negou ter dado aval ao novo cálculo, que aumentaria de 6,2% para 9% a correção do seguro dos trabalhadores que ganham acima de um salário mínimo (R$ 678). O ministro do Trabalho respondeu dizendo que a mudança estava em negociação.A troca de percentual para o reajuste do seguro-desemprego, caso seja aprovada, será um retorno ao cálculo usado até janeiro deste ano, quando o benefício passou a ser reajustado de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O cálculo era atrelado ao percentual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) - assim como é feito hoje com o salário mínimo. A estimativa é que o reajuste causaria um impacto de R$ 250 milhões nos gastos até o fim do ano.De acordo com o Ministério do Trabalho, cerca de 50% dos trabalhadores que têm direito ao seguro-desemprego deverão ser afetados pela medida. Atualmente, são gastos aproximadamente R$ 30 bilhões por ano com o pagamento do benefício. *Colaborou Yara Aquino - Agência Brasil

Desemprego em sete regiões cai em junho, indica Dieese/Seade
A taxa de desemprego no conjunto de sete regiões metropolitanas do país caiu para 10,9% em junho, ante 11,3% em mês anterior, mostra a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). No mesmo período do ano passado, o desemprego atingiu 10,7%.O contingente de desempregados no conjunto das sete regiões foi estimado em 2,424 milhões de pessoas, 48 mil menos que em maio. A população economicamente ativa (PEA) das sete regiões ficou em 22,143 milhões de pessoas, 22 mil mais que em maio.O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza e no Distrito Federal.Na passagem de maio para junho, o desemprego diminuiu em Belo Horizonte (de 7,4% para 6,7%), no Recife (de 12,9% para 12,5%) e em Salvador (de 19,7% para 19,1%) e manteve-se relativamente estável no Distrito Federal (de 12,2% para 12,1%), em Fortaleza (de 8,6% para 8,5%), em São Paulo (de 11,4% para 11,3%) e em Porto Alegre (de 6,5% para 6,6%).
Setores
As contratações cresceram em todos os setores em junho, na comparação com maio.Na indústria de transformação, o saldo foi de 24 mil empregados (0,9%), e comércio e reparação de veículos somaram 21 mil funcionários a mais no período (0,6%).Na sequência vieram a construção (5 mil postos, 0,3% a mais) e serviços (31 mil, 0,3% a mais).
Renda
Em maio, no conjunto das sete regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados, que considera todos os que têm trabalho remunerado, subiu 0,7%, para R$ 1.608, em relação ao mês anterior.O rendimento médio real dos assalariados, ou seja, o conjunto dos empregados com carteira assinada, avançou na mesma proporção, 0,7%, para R$ 1.655.Na comparação com maio de 2012, o rendimento médio real dos ocupados cresceu 1,4 % e o dos assalariados subiu 1%.A massa de rendimentos dos ocupados nas sete regiões elevou-se em 1,3 % em maio ante abril, e a massa dos assalariados variou 0,8%. Ante maio de 2012, a massa de rendimento dos ocupados cresceu 1,9%, e a dos assalariados avançou 1,4%.Na pesquisa do Dieese/Seade, os dados relativos à renda referem-se sempre ao mês anterior ao do levantamento.
Região metropolitana de São Paulo
A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo manteve-se praticamente estável em junho ante maio, variando de 11,4% para 11,3%, de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Em junho de 2012, a taxa de desemprego da região era de 11,2%.O contingente de desempregados na região metropolitana de São Paulo caiu para 1,225 milhão de pessoas, 10 mil menos que em maio. Já a população economicamente ativa aumentou em 8 mil para 10,843 milhões de pessoas.O setor que mais contratou na região foi comércio e reparação, com 13 mil postos (0,7%). Construção, serviços e indústria de transformação mantiveram relativa estabilidade, com 2 mil, 11 mil e 3 mil contratações, respectivamente, 0,3%, 0,2% e 0,2% de avanço ante maio.
Renda em SP
O rendimento médio real dos trabalhadores ocupados na região metropolitana de São Paulo cresceu 1,5% em maio, na comparação com abril, para R$ 1.743. O dos assalariados avançou 1,3%, para R$ 1.772 no período. Na comparação com maio de 2012, o rendimento médio real dos ocupados aumentou 1,1% e o dos assalariados manteve-se estável, variando 0,1%.A massa de rendimento dos ocupados elevou-se em 2,1% e a dos assalariados aumentou 1,3% em maio, ante abril. Em relação a maio do ano passado, a massa de rendimento dos ocupados cresceu 1% e a dos assalariados manteve-se estável, com variação de 0,1%. (Fonte: Valor Econômico)

Desemprego em SP é o menor para junho desde 1989
A taxa de desemprego no município de São Paulo ficou em 10,2% em junho, a menor para este mês desde 1989, quando foi de 8,9%, de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta-feira, 31, pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), a taxa de desemprego ficou em 11,3%. Tirando junho de 2012 (11,2%) e de 2011 (11%), a taxa na RMSP também é a menor desde 1989 (9,7%).O coordenador da pesquisa da Fundação Seade, Alexandre Loloian, disse que esperava resultados menos expressivos devido aos números da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada no último dia 24 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego apurada pelo órgão subiu de 5,8% em maio para 6% em junho. "Apesar do alarmismo que se fez em torno dos números do IBGE, o desemprego não está ruim pela nossa análise."Sobre a taxa de desemprego em junho na capital paulista, Loloian afirmou que uma das hipóteses para a melhora é a leve recuperação da indústria e o setor de comércio e serviços que também teve boa participação.Segundo o coordenador da PED, a tendência para o segundo semestre é de que a taxa de desemprego na RMSP registre variações negativas. "Nada muito expressivo, mas deve fechar o ano um pouco mais baixa. É uma questão sazonal. O segundo semestre costuma ser melhor."A economista Ana Maria Belavenuto, técnica do Dieese, também acredita nessa tendência para o conjunto das sete regiões metropolitanas onde a PED é realizada: Distrito Federal, Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo. "O que acontece em São Paulo acaba se refletindo nas demais regiões", afirmou. A taxa de desemprego no conjunto das sete regiões passou de 11,2% em maio para 10,9% em junho.Loloian chamou a atenção ainda para o rendimento médio real dos ocupados na RMSP, que subiu 1,5% em maio ante abril. "Essa é uma boa notícia, já que o rendimento vinha caindo desde outubro do ano passado." Fonte:ESTADÃO

Faturamento do setor de máquinas e equipamentos registra queda de 12,2% em junho
São Paulo – Em junho, o faturamento bruto da indústria de máquinas no país caiu 12,2% em comparação ao mesmo período do ano passado. Segundo dados divulgados hoje (31) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o faturamento do setor em junho somou R$ 6,797 bilhões. Em comparação a maio, a redução atingiu 6,4%.De acordo com a Abimaq, foi a primeira diminuição no faturamento do setor no ano, “invertendo a curva de retomada iniciada em janeiro de 2013”. Entre janeiro e junho deste ano, o faturamento alcançou R$ 37,727 bilhões, 8,2% menor que o registrado no mesmo período do ano passado.Em junho, as exportações de máquinas e equipamentos somaram US$ 1,086 bilhão, confirmando, segundo a Abimaq, a tendência de recuperação. Em comparação a maio, houve aumento de 4,7%. Já na relação ao mesmo mês do ano passado foi registrada queda de 0,5%. No acumulado do ano, as exportações somaram US$ 5,530 bilhões, 13,7% inferior ao mesmo período do ano passado.As importações, por sua vez, somaram US$ 2,959 bilhões em junho, o que representou aumento de 11,7% em comparação a maio. Nos seis primeiros meses deste ano o volume de máquinas e equipamentos importados cresceu 4,9%, somando US$ 16,173 bilhões.Segundo a Abimaq, o aumento nas importações ocorreu em praticamente todos os setores da economia, “o que confirma o efeito preço na substituição da produção nacional”. Agência Brasil

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Jul 31
Brasil é sétimo em lançamento de embalagens  
De acordo com dados obtidos pela Mintel, do começo de 2013 até meados de junho foram lançadas 137.130 embalagens no mundo. O país com o maior número de lançamentos foram os Estados Unidos, seguidos por Reino Unido, Índia e Alemanha. O Brasil aparece na sétima posição do ranking, tendo lançado 5.410 embalagens. No que diz respeito aos tipos de embalagens, a maioria dos lançamentos era do tipo flexível, seguido por garrafas (de plástico ou vidro), tubo/bisnaga, caixa de papel-cartão e frascos. Celulose Online
 
Prakolar doa equipamento Mark Andy para o Senai  
A Prakolar doou uma impressora flexográfica de banda estreita Mark Andy para o Senai Theobaldo De Nigris. O equipamento em perfeitas condições de funcionamento era utilizado na planta produtiva no Belenzinho, a doação foi feita sem nenhum custo para o Senai, além do transporte do equipamento e de sua instalação nas oficinas da escola. Segundo o diretor industrial Alexandre Chatziefstratiou, o objetivo é aprimorar ainda mais os conhecimentos práticos dos alunos. “Atualmente a maioria dos nossos colaboradores em diversos cargos e áreas vieram do SENAI, a ideia de doar o equipamento veio justamente pelo reconhecimento do alto nível de qualidade do ensino prestado pela instituição, comprovado na prática, no mercado”, disse ele.  Prakolar acredita que o equipamento contribuirá para os estudos dos alunos e que esta não é uma simples doação, é também um investimento no futuro da indústria gráfica em geral e seus futuros colaboradores.
Embalagem e Tecnologia
 
Acordo coletivo das domésticas garante piso de R$ 755 em São Paulo
São Paulo – O primeiro acordo coletivo para empregados domésticos no país garante piso de R$ 755 para a categoria em São Paulo. O documento, assinado na última sexta-feira (26) entre a Federação das Empregadas e Trabalhadores Domésticos do Estado de São Paulo e o Sindicato dos Empregadores Domésticos do Estado de São Paulo, passa a valer no dia 26 de agosto. É o primeiro após a entrada em vigor da Emenda à Constituição 72, que assegurou aos doméstimos direitos trabalhistas semelhantes aos empregados em outros setores.
Para os domésticos que moram no serviço, o vencimento-base chega a R$ 1,2 mil. Os maiores salários serão pagos aos trabalhadores que pernoitam no local e o piso aumenta de acordo com o tipo de trabalho. O salário das babás varia entre R$ 1,6 mil (para cuidar de uma criança) e R$ 2 mil (duas ou mais crianças). Copeiras e cozinheiras receberão R$ 2 mil, enquanto cuidadores de idosos terão piso salarial de R$ 2,3 mil. O maior vencimento será o de governanta, que alcança R$ 5 mil.
A assistente jurídica da federação, Camila Ferrari, explica que o acordo só não é válido para diaristas, tendo em vista que elas trabalham menos do que três dias por semana em uma mesma residência. Ao todo, 26 municípios paulistas, que compõem a área de atuação da federação, foram contemplados pela negociação. Segundo a advogada Margareth Galvão, que representa os patrões, outros sindicatos manifestaram interesse em participar da convenção.
Camila Ferrari calcula que existam cerca de 700 mil trabalhadores domésticos na Grande São Paulo. Ela acredita que o acordo minimiza o risco de demissões no setor, pois é resultado de um diálogo entre empregadores e funcionários. A advogada do sindicato dos empregadores reforçou que o "objetivo não foi onerar o patrão. Não foi criar mais e mais atritos. O objetivo dessa convenção coletiva foi harmonizar a relação”, disse. Agência Brasil
 
Bancários iniciam campanha e pedem reajuste salarial de 11,93%
O Comando Nacional dos Bancários entregou nesta terça-feira a pauta de reivindicações dos trabalhadores à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Cerca de 150 bancários, segundo estimativa da Polícia Militar (PM), participaram de um ato no centro da capital paulista para marcar o início da campanha nacional por reajuste salarial de 11,93%. Com o tema #Vem pra Luta,Vem!, os manifestantes fizeram uma caminhada de 40 minutos pelos calçadões e distribuíram folhetos sobre a campanha em agências bancárias. A mobilização terminou no início da tarde na Praça do Patriarca, na região da Sé.
As revindicações dos bancários são: reajuste salarial de 11,93%, sendo 5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%; Participação nos Lucros e Resultados de três salários mais R$ 5.553,15; piso salarial de R$ 2.860,21; vales-alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 678; fim das demissões em massa; ampliação das contratações; combate às terceirizações e contra o Projeto de Lei 4330 (que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho); além da aprovação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que inibe a dispensa imotivada.
A pauta ainda pede o fim das metas abusivas e assédio moral, que segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, submete a categoria à pressão por cumprimento de metas, o que tem provocado alto índice de adoecimento dos bancários; mais segurança nas agências bancárias, com a proibição do porte de chaves de cofres e das agências por funcionários; igualdade de oportunidades, com contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afrodescendentes.
"Também queremos mostrar aos clientes que quanto mais os bancos contratarem, mais rápido será o serviço nos bancos e os clientes enfrentarão menos filas", disse a presidenta do sindicato, Juvandia Moreira.
Ela explicou que a categoria vai reivindicar a redução das taxas de juros e das tarifas bancárias. "Neste semestre, a receita obtida com as tarifas aumentou muito. E não pelo crescimento nem pela melhoria dos serviços, mas pelo aumento das tarifas. Esta é apenas uma das receitas dos bancos. Então, significa que o cliente está pagando mais tarifa".
Participaram do ato no centro da capital representantes dos sindicatos. Procurada pela Agência Brasil, a Fenaban não se manifestou até o momento sobre a pauta de reivindicações. Os bancários somam 500 mil no país, dos quais 141 mil trabalham em São Paulo, Osasco e na região.
 
Diaristas trabalham 11 dias a menos por piso
Salário mínimo aprovado para domésticas é de R$ 1,2 mil por 26 dias. Diarista ganha isso em 15 dias Juca Guimarães
juca.guimaraes@diariosp.com.br
Foi assinado o primeiro acordo coletivo entre empregadas domésticas e patrões no estado de São Paulo. Segundo o documento, o piso da categoria varia entre R$ 755 (para domésticas iniciantes que não dormem no serviço) e R$ 1,2 mil (para as domésticas que dormem no trabalho), o que significa 26 dias de trabalho por mês.
Com o valor médio de diária cobrada na capital, de R$ 80, uma diarista consegue somar uma renda de R$ 1,2 mil em 15 dias, 11 a menos do que se fosse registrada.
Por outro lado, mesmo com os encargos trabalhistas, para o patrão ficou mais vantajoso contratar uma empregada do que optar por diaristas.
O custo total da empregada que dorme no trabalho e  recebe o piso ficaria em cerca de
R$ 1.596 por mês. Com essa quantia, o patrão conseguiria contratar diaristas por 20 dias, ou seja, seis a menos do que com a empregada contratada.
O acordo coletivo, que já está valendo para 26 cidades do estado (a capital não está inclusa),  incluiu no piso das domésticas que dormem no trabalho o valor das horas extras, do adicional noturno e das horas extras noturnas. “Foi um grande avanço, principalmente para quem contrata babá ou cuidador de idoso”, disse Margareth Galvão, presidente do sindicato das patroas.
consenso/ Para a advogada Camila Ferrari, da Federação dos Empregados e Trabalhadores Domésticos do Estado de São Paulo, o acordo esclareceu pontos pendentes e vai facilitar a relação entre empregadas e patrões. “Houve um consenso e o texto valoriza a carreira da empregada, garante direitos e não onera o patrão”, disse.O acordo determinou também que seja criado um bônus de 5% do piso regional pago todo mês de abril, em comemoração ao dia do empregado doméstico.
 
Jorge Caetano Fermino 

written by FTIGESP

Jul 30
Focus: projeção do IPCA em 2013 é mantida em 5,75%
A projeção de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2013 foi mantida em 5,75%, de acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central (BC). Há quatro semanas, a estimativa estava em 5,87%. Para 2014, a projeção passou de 5,87% para 5,88%. Há quatro semanas, também estava em 5,88%.A projeção de inflação para os próximos 12 meses subiu de 5,78% para 5,83%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 5,65%. Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2013 no cenário de médio prazo caiu de 6,02% para 5,81%. Para 2014, a previsão dos cinco analistas continua em 5,97%.Há um mês, o grupo apostava em altas de 6,09% para 2013 e 6,05% para 2014. Entre todos os analistas ouvidos pelo BC, a mediana das estimativas para o IPCA em julho de 2013 segue em 0,05%, abaixo do 0,25% previsto há quatro semanas. Para agosto de 2013, recuou de 0,30% para 0,29%. Há quatro semanas, estava em 0,30%. Estadão

Manoel Dias estreita relações com centrais sindicais
Fortalecer o Ministério do Trabalho e Emprego e gerar vagas foram os principais enfoques dados pelo ministro Manoel Dias, durante entrevista ao programa "Bom Dia, Ministro", da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), e nos encontros que manteve no estado de São Paulo. Já na visita que o ministro fez à CTB, na última quarta-feira (24), afirmou a importância do resgate do papel da Pasta na tomada de decisões que envolvam os trabalhadores.Manoel Dias disse, ainda, que esse fortalecimento passa pelo desenvolvimento de ações conjuntas com as centrais sindicais”, como a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)."O Ministério precisa voltar a ser protagonista nas tomadas de decisões governamentais que envolvam direta ou indiretamente os trabalhadores. E esse fortalecimento passa pelo desenvolvimento de ações conjuntas com as Centrais Sindicais", disse.Segundo ele, para que o ministério volte a ser protagonista, as Centrais e os Sindicatos terão papel fundamental. “Devem atuar como parceiros. Por isso, nós temos lado, o da classe trabalhadora", disse Manoel Dias.
CTB
O presidente da Central, Wagner Gomes, reiterou seu apoio. “Nós, da CTB, temos propostas e queremos compartilhá-las e ajudar nesse fortalecimento do ministério, tão importante para os trabalhadores”, afirmou.Na visita, que também contou com a presença de Luiz Antonio de Medeiros, superintendente Regional do Trabalho e Emprego, os sindicalistas ressaltaram a necessidade da reclassificação das superintendências. “As superintendências estão defasadas. Faltam auditores para a fiscalização”, alertou o ex-presidente da CTB-BA, Adilson Araújo.
Força Sindical
O ministro também esteve na abertura do 7º Congresso da Força Sindical, em Praia Grande, que começou na quarta-feira (24) e terminou sexta-feira (26). Os dirigentes da Força disseram ser cabíveis e aceitáveis as manifestações de rua. E completou: “Existe espaço, sim, para dialogar e avançar nas reivindicações dos trabalhadores”.
Rádio
Na sexta-feira (26), no programa "Bom Dia, Ministro", Dias destacou o crescimento do emprego com Carteira assinada e a elevação do salário médio. “Nos últimos dez anos foram gerados 19,3 milhões de empregos. Acreditamos que no decorrer deste ano alcançaremos 5 milhões de novos empregos só no governo Dilma”, afirmou. E ainda completou: “O Brasil está conseguindo se isolar da crise que afeta o mundo. Vamos crescer e crescer mais, isso não é ser otimista, é uma projeção realista diante da conjuntura atual”. (Fonte: Agência Sindical)

Desemprego bancário: instituições demitiram 5 mil no 1º semestre
Pesquisa divulgada pela Confederação Nacional dos Trabalhadore do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) mostra que o desemprego no setor, no primeiro semestre, concentrou-se nas empresas privadas, que fecharam quase 5 mil postos de trabalho.No total do sistema financeiro, foram fechados 1.957 postos de trabalho, segundo o levantamento, feito em parceria com o Dieese e com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho Emprego.A confederação afirma que o resultado "vai na contramão da economia brasileira", uma vez que, conforme o próprio Caged, o mercado abriu perto de 830 mil postos de trabalho com carteira assinada no mesmo período. Três dos cinco maiores bancos do país registraram lucro líquido tiveram lucro líquido de R$ 11,7 bilhões apenas nos primeiros três meses do ano. Para os sindicalistas, a rotatividade de mão de obra é uma maneira "perversa" de reduzir salários.Segundo a pesquisa, os bancos múltiplos, com carteira comercial, contrataram 15.173 bancários no primeiro semestre e desligaram 20.230 – 4.890 a menos. Entre os principais bancos, a Caixa Econômica Federal é o único que apresenta saldo positivo, com 2.804 empregados a mais no primeiro semestre, resultado da contratação de 7.423 profissionais. O Banco do Brasil manteve o quadro estável.O salário médio dos admitidos no primeiro semestre foi de R$ 2.896,07, ante salário médio de R$ 4.523,65 dos afastados. Ou seja, os trabalhadores que entram no sistema financeiro recebem remuneração 36% inferior à dos que saem. O Itaú Unibanco comanda a lista, com 6.679 desligamentos, seguido pelo Bradesco, com 2.309.“Isso explica porque, embora os bancários tenham conquistado 16,2% de aumento real no salário e 35,6% de ganho real no piso salarial desde 2004, a média salarial da categoria diminuiu neste período. Esse é o mais perverso mecanismo de concentração de renda, num país que faz um grande esforço para se tornar menos injusto”, afirma o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, em nota emitida pela entidade, referindo-se à alta rotatividade no utilizada como mecanismo para redução de custos.A pesquisa também indica que as mulheres contratadas recebem salário médio de R$ 2.479,92, ou 25% a menos que os homens (R$ 3.290,43). E quando são desligadas, o salário médio das bancárias é 30% inferior ao dos bancários homens (R$ 3.713,43, ante R$ 5.314,74). "Por isso os bancários definiram a defesa do emprego como uma das principais bandeiras da campanha nacional deste ano", disse Cordeiro.Nesta terça-feira (30) os bancários entregam a pauta da campanha nacional, na qual reivindicam reajuste salarial de 11,93%, sendo 5% de aumento real, entre outros itens. A categoria tem data-base em 1º de setembro. (Fonte:Rede Brasil Atual)

Confiança da indústria cai 4% em julho e tem menor nível desde 2009--FGV
SÃO PAULO, 29 Jul (Reuters) - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 4,0 por cento em julho em relação ao que foi registrado no final do mês anterior, ao passar de 103,8 pontos para 99,6 pontos, atingindo o menor nível desde julho de 2009 (95,7), informou a Fundação Getúlio Vargas nesta segunda-feira.Essa foi a segunda queda seguida do ICI, uma vez que em junho o indicador ICI havia recuado 1,1 por cento."A combinação de resultados sinaliza desaceleração da atividade industrial no mês e pessimismo moderado das empresas em relação aos meses seguintes", avaliou a FGV em nota.Em julho, o Índice da Situação Atual (ISA) também recuou 4,0 por cento, para 100,6 pontos. O indicador que mais contruibuiu para esse resultado foi o que mede o nível atual de demanda, com queda de 6,2 por cento, para 95,8 pontos, o menor nível desde julho de 2009 (94,1).A proporção de empresas que avaliam o nível de demanda atual como forte caiu de 13,4 por cento em junho para 12,0 por cento em julho. Já a parcela de empresas que o consideram fraco aumentou de 11,3 por cento para 16,2 por cento.Já o Índice de Expectativas (IE) caiu 4,1 por cento, para 98,6 pontos. O destaque para esse resultado ficou com o quesito que trata do emprego previsto, com queda de 4,6 por cento em julho, para 105,1 pontos, o menor patamar desde outubro de 2011 (104,9).A proporção de empresas que preveem aumento no total de pessoal ocupado nos três meses seguintes caiu de 20,8 por cento em junho para 16,0 por cento em julho. Já a parcela das empresas que prevê diminuição aumentou apenas ligeiramente de 10,6 por cento para 10,9 por cento.O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) ficou estável em julho em 84,4 por cento em junho.A queda de confiança vêm se destacando em vários setores da economia. Na semana passada, a FGV divulgou que a do consumidor atingiu em julho o menor nível desde maio de 2009, com recuo de 4,1 por cento, devido à baixa satisfação com a atual situação econômica do país.Já a confiança da construção voltou a acentuar sua queda depois de três meses seguidos de melhora, recuando 4,0 por cento no trimestre encerrado em julho na comparação com um ano antes.Diante disso, as estimativas sobre o crescimento do Produto Interno Bruto brasileiro vêm sendo reduzidas nas últimas semanas, e começam a caminhar na direção dos 2 por cento.Segundo o IBGE, a produção industrial brasileira caiu 2 por cento em maio frente a abril, esfriando as expectativas de uma recuperação mais sólida do setor. Fonte> REUTERS(Por Camila Moreira)
Jorge Caetano Fermino

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Jul 29
Expedição de papelão teve queda em junho
A Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO) teve um volume 1,51% inferior a junho de 2012 na expedição de caixas, acessórios e chapas de papelão ondulado em junho deste ano, que somou 270.728 toneladas. Já referente a maio, o volume foi 3,38% menor. O acumulado do ano chegou a 1.657.275 toneladas, uma variação de 3,85% mais alta na comparação com o mesmo período do ano passado. A categoria de produtos alimentícios continua com a maior parte da porcentagem total das expedições: mais de 44%. Celulose Online 

São José do Rio Preto sediará a Semana de Artes Gráficas em agosto
Os profissionais gráficos de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, poderão reciclar seus conhecimentos na próxima edição da Semana de Artes Gráficas (SAG) que, em agosto, será realizada na cidade entre os dias 19 e 23, no Hotel Nacional Plaza Inn. Organizada pela Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG), o evento tem por objetivo aperfeiçoar as habilidades dos profissionais da área com debates e palestras sobre os temas que estão em voga no setor. As inscrições são gratuitas e custeadas em 100% pela ABIGRAF-SP, então não perca tempo e acesse www.abtg.org.br/semana-de-artes-graficas para garantir a sua vaga. Mais informações poderão ser obtidas no mesmo link, pelo e-mail sag©abtg.org.br ou pelo telefone (11) 2797-6716.ABTG 

Pisos salariais têm ganho superior à inflação, informa Dieese
A quase totalidade dos acordos trabalhistas assinados no ano passado produziu ganhos reais para os pisos salariais, informa balanço do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgado nesta quinta-feira (25).Segundo a pesquisa, que leva em conta as negociações registradas no Sistema de Acompanhamento de Salários (SAS) do Departamento, 98% dos 696 reajustes ficaram acima da inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).O levantamento informa que as faixas de aumento entre 8,01% e 9% e de 2,01% a 3% foram as de maior destaque, representando 14,4% e 13,5% das negociações, respectivamente. Mesmo os acordos que produziram reajustes abaixo da inflação ficaram próximo ao INPC, com percentual entre 0,01% e 1% inferior ao índice, assinala o documento.Em relação aos valores definidos para os pisos, 7% correspondiam ao salário mínimo vigente no período, de R$ 622. Na comparação com 2011, houve leve acréscimo desse percentual: cerca de 6% das unidades de negociação definiam o salário mínimo como piso. A maior parte (50%) dos pisos no ano passado correspondeu a até R$ 729,90 e 25% tinham valor de até R$ 664,50. O valor médio dos pisos analisados ficou em R$ 808,89.Em 2012, o salário mínimo necessário calculado pelo Dieese variou de R$ 2.295,58, em março, para R$ 2.617,33, em outubro. O valor médio anual ficou em R$ 2.463,80. Na comparação com o valor do salário mínimo, o valor definido pelo departamento variou de 3,69 a 4,21 vezes o seu valor. A média anual ficou em 3,96 salários mínimos. (Fonte: Agência Brasil)

Ministério do Trabalho confirma reajuste de 9% no seguro-desemprego
O Ministério do Trabalho e Emprego confirmou, na última terça-feira (23,) que está acertada a nova correção do seguro-desemprego para os trabalhadores que têm direito ao benefício no valor acima de um salário mínimo (R$ 678). De acordo com o índice usado atualmente para essa faixa, o reajuste é 6,2%. Quando a medida for aprovada, o percentual passará para 9%, antiga base de cálculo do seguro e usada para o reajuste do salário mínimo.A medida tem de ser aprovada pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) no próximo dia 31, o que deverá ocorrer, segundo o presidente do conselho e secretário de Políticas Públicas do ministério, Sérgio Vidigal.O Ministério do Trabalho estima que sejam gastos cerca de R$ 30 bilhões com o pagamento de seguro-desemprego neste ano. O reajuste dos valores deverá gerar despesa de R$ 250 milhões, caso seja aprovado para o início de agosto. Cerca de 50% dos que têm direito ao seguro-desemprego serão beneficiados pela medida.De acordo com o ministério, o impacto da mudança já está incluído no aporte de R$ 7 bilhões previstos pelo Tesouro para a desoneração de recolhimento do Programa de Integração Social e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) nas folhas de pagamento.Segundo o secretário Sérgio Vidigal, a medida teve o aval da Casa Civil e do Ministério da Fazenda, apesar da preocupação com os gastos adicionais no contexto dos atuais cortes de despesas. Por isso, o Ministério do Trabalho deverá renegociar as aplicações do Codefat para o próximo ano. (Fonte: Agência Brasil)

Dilma veta fim dos 10% de multa adicional do FGTS
A presidente Dilma Rousseff vetou nesta quinta-feira, integralmente, o Projeto de Lei Complementar 200, que acabava com a multa adicional de 10% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) paga pelas empresas nos casos de demissões sem justa causa. A proposta, se fosse sancionada, retiraria R$ 3 bilhões anuais dos cofres da União. O texto previa o fim da cobrança da contribuição a partir de 1.º de junho deste ano.Leia também:Taxa de desemprego fica em 6% em junhoBrasil abre 123,8 mil vagas de emprego em junhoOpções de negócio para quem quer trabalhar em casa"A extinção da cobrança da contribuição social geraria um impacto superior a R$ 3.000.000.000,00 (três bilhões de reais) por ano nas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), contudo a proposta não está acompanhada das estimativas de impacto orçamentário-financeiro e da indicação das devidas medidas compensatórias, em contrariedade à Lei de Responsabilidade Fiscal", argumenta Dilma na mensagem enviada ao Congresso com as razões do veto."A sanção do texto levaria à redução de investimentos em importantes programas sociais e em ações estratégicas de infraestrutura, notadamente naquelas realizadas por meio do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FI-FGTS. Particularmente, a medida impactaria fortemente o desenvolvimento do Programa Minha Casa, Minha Vida, cujos beneficiários são majoritariamente os próprios correntistas do FGTS", acrescenta.A multa adicional foi criada em 2001 para zerar o rombo decorrente de decisões judiciais que obrigaram o governo a compensar o fundo pelas perdas relativas aos Planos Verão, no Governo Sarney, e Collor I. O déficit foi coberto em julho de 2012 e desde então os recursos seguiam para o cofre da União, contribuindo para o superávit primário. Fonte: Estadão

Jorge Caetano Fermino

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