Fev 01
CCL Industries compra divisões da Avery Dennison
A CCL Industries, com sede em Toronto, no Canadá, anunciou ontem (30/1) que assinou acordo para a compra das divisões Office & Consumer Products (Produtos de Escritório) e Designed & Engineered Solutions (Soluções de Engenharia) da Avery Dennison. O negócio gira em torno de 500 milhões de dólares. A transação ainda depende de aprovação de entidades regulatórias, mas, segundo comunicado divulgado pela CCL, deve estar concluída até meados deste ano. A aquisição é a maior da história da CCL, e eleva o faturamento da empresa, inicialmente, para 2 bilhões de dólares por ano. No Brasil, a CCL Industries atua no setor de rótulos através da CCL Label.Embalagem e Marca 

Paper Express se destaca como melhor gráfica em três categorias
A Gráfica Paper Express, de São Paulo, está entre os melhores fornecedores da indústria de comunicação 2012. A empresa foi indicada como Melhor Gráfica Digital para Revistas, Livros e Promocionais, por mais de 17 mil executivos, leitores da Revista Negócios da Comunicação. A pesquisa será publicada na edição de fevereiro da revista, em levantamento realizado pela consultoria BDO. Abigraf

Primeiro semestre deverá ser de aceleração da atividade econômica
O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Atividade Econômica, cuja metodologia permite antever os movimentos cíclicos da atividade econômica com seis meses de antecedência em média, cresceu 0,3% em novembro de 2012 frente ao mês de outubro/12, atingindo o valor de 101,2. Foi a décima alta mensal consecutiva do indicador sinalizando que, após a quase estagnação do crescimento econômico brasileiro durante grande parte do ano passado, a atividade econômica deverá registrar crescimento um pouco mais acelerado, especialmente ao longo do primeiro semestre de 2013. A melhora gradativa do cenário internacional, sobretudo nos EUA e na China, a colheita de uma safra recorde de grãos neste ano, a perspectiva de manutenção das taxas de juros em patamares mínimos históricos, a presença, ainda que não de forma integral, de vários estímulos fiscais, e a retomada gradual do crédito tendo em vista um cenário mais favorável para a inadimplência, são elementos que garantirão um ritmo mas acelerado para o crescimento econômico neste primeiro semestre. Assessoria de Imprensa Serasa Experian 

Desemprego fecha 2012 em 5,5%; taxa é a menor em 10 anos
O resultado de dezembro do ano passado também é o menor da série histórica. O recorde anterior havia sido registrado em dezembro de 2011 (4,7%). Em novembro de 2012, o índice ficou em 4,9%A taxa de desemprego do país ficou em 4,6% em dezembro e fechou o ano de 2012 em 5,5%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Os dados foram divulgados nesta quarta (30) e mostram que o índice anual é o mais baixo da série história iniciada em março de 2002. Antes disso, a taxa de 2011 havia sido a menor da série, ao ficar em 6%.O resultado de dezembro do ano passado também é o menor da série histórica. O recorde anterior havia sido registrado em dezembro de 2011 (4,7%). Em novembro de 2012, o índice ficou em 4,9%.O IBGE iniciou a série histórica da pesquisa em março de 2002, por isso não há dado consolidado para aquele ano. 
Em dezembro de 2012, o Brasil tinha 1,1 milhão de desocupados, 6% a menos do que em novembro, ou menos 72 mil pessoas. Em 2012, os desocupados somaram, em média, cerca de 1,3 milhão de pessoas, 6,1% a menos que em 2011 (1,4 milhão). Na comparação com 2003 (2,6 milhões de desempregados), o contingente de desocupados caiu 48,7%.A população ocupada, que somou 23,4 milhões em dezembro, ficou estável em relação a novembro e representou aumento de 3,1% em relação a dezembro de 2011.Já a variação do rendimento real do trabalhador caiu 0,9% em dezembro na comparação com novembro e ficou em R$ 1.805. Em relação a om dezembro de 2011, no entanto, o rendimento real cresceu 3,2%.
Últimos 10 anos
Em um período de dez anos, de 2003 a 2012, as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE teve redução de 48,7% no total de desempregados. O número de pessoas desocupadas caiu de 2,6 milhões para 1,3 milhão.O total de ocupados aumentou 24% em dez anos, com acréscimo de 4 milhões de postos de trabalho. Na média do ano, a população ocupada chegou a 23 milhões de pessoas.A pesquisa mostrou crescimento da formalização no mercado. O percentual de trabalhadores com carteira assinada em relação ao total de ocupados passou de 39,7%, em 2003, para praticamente metade (49,7%) no ano passado. A participação das mulheres entre os ocupados, que ficou estável de 2011 para 2012 (de 45,4% para 45,6%), cresceu 43% em relação a 2003.Também continua crescendo o contingente de trabalhadores que contribuem para a previdência. Eram 61,2% em 2003 e agora chegam a 72,8%.De 2003 a 2012, o rendimento médio cresceu 27,2%, passando de R$ 1.409,84 para R$ 1.793,96.A pesquisa mostra que continuam existindo disparidades entre trabalhadores homens e mulheres e entre brancos e negros. Na média do ano passado, as mulheres recebiam 72,7% do rendimento dos homens (R$ 1.489,01, ante R$ 2.048,34).O rendimento dos trabalhadores de cor preta ou parda (classificação do IBGE) correspondia a 56,1% dos de cor branca (R$ 1.255,92 e R$ 2.237,14). Essa proporção foi de 54,2% em 2011 e era bem menor em 2003 (48,3%). Em dez anos, o rendimento dos trabalhadores de cor preta ou parda cresceu 46%, e o dos trabalhadores de cor branca, 26%.A massa de rendimentos mensal foi estimada em R$ 41,5 bilhões, na média anual. Houve crescimento de 6,2% ante 2011 e de 57% na comparação com 2003. (Fontes: Agência Brasil e Rede Brasil Atual)
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Ministério do Trabalho inclui 83 novas ocupações na CBO
O documento retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro. As atualizações buscam atender as demandas do público em geral e entidades governamentaisO Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou, nesta quinta-feira (31), a atualização da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). A revisão contou com a inclusão de 83 ocupações, famílias ocupacionais e sinonímias. O arquivo passa a conter agora 2.619 ocupações.“Os trabalhadores sentem-se amparados e valorizados ao terem acesso a um documento elaborado pelo governo que identifica e reconhece seu ofício. As inclusões das ocupações na CBO têm gerado, tanto para categorias profissionais quanto para os trabalhadores, uma maior visibilidade, um sentimento de valorização e de inclusão social”, destaca o diretor do Departamento de Emprego e Salário do MTE, Rodolfo Torelly.As novas atualizações buscam atender as demandas do público em geral e entidades governamentais como: Ministério da Saúde; do Desenvolvimento Social; do Turismo; Secretária de Direitos Humanos; Policia Federal; Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (CIUO) da Organização Internacional do Trabalho; entre outros.A CBO retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro. A atualização e modernização do documento ocorrem para acompanhar o dinamismo das ocupações e mudanças econômicas, sociais e culturais pelas quais o país passa. Essas modificações e inclusões são elaboradas com a participação efetiva de representantes dos profissionais de cada área, em todo o país.
Aplicação
A CBO é utilizada pelo MTE na confecção da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no cruzamento de dados do Seguro-Desemprego e na formulação de políticas públicas de geração de emprego e renda.Outras instituições governamentais utilizam a CBO para seus produtos, como a Declaração de Imposto de Renda, o cadastramento no INSS, em políticas públicas de Saúde, no Censo Educacional e em pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Fonte: Ascom MTE)
Jorge Caetano Fermino

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Jan 31
Volta de publicidade às ruas de SP anima setor
A publicidade vai voltar às ruas de São Paulo, e não é só a cidade que completou 459 anos que comemora. A exploração do chamado mobiliário urbano promete agitar todo o setor, pelo menos na opinião de especialistas. "A volta em São Paulo é boa para o outdoor que você vende no Piauí. Uma das piores consequências da Lei Cidade Limpa foi que, sem São Paulo, não se fazia propaganda no mobiliário nem fora daqui", diz Rafael Sampaio, vice-presidente-executivo da ABA (Associação Brasileira de Anunciantes). Ana Célia Biondi, diretora de Novos Mercados da JCDecaux, empresa que irá explorar os relógios de rua da cidade, diz que a publicidade exterior em São Paulo viabilizará toda a rede nacional. "Eu programo daqui, de São Paulo, campanhas nacionais de mobiliário urbano. Sem São Paulo, isso não é possível", afirma. As grandes empresas estão refazendo sua programação para 2013 para incluir, ainda que em escala pequena, a propaganda exterior, conforme revelaram dois publicitários de "grandes agências" à Folha de S. Paulo. Violeta Noya, presidente do consórcio Pra SP, que cuidará dos abrigos em paradas de ônibus, diz que a previsão é que 65% das faces de publicidade fiquem ocupadas, em média, durante o ano. "A gente tem tido uma aceitação muito boa", disse. Para Rafael Sampaio, da ABA, a propaganda em relógios e abrigos "é um bom recomeço", mas a volta de todas as modalidades de publicidade exterior, como os outdoors, por exemplo, seria o ideal. "Vai voltar gradativamente. Vamos ver o resultado. Não dá para comparar com o que estava nem com qualquer outra cidade do mundo porque ninguém nunca zerou [a publicidade exterior] e recomeçou com uma mídia só", afirma Sampaio. Para o anunciante, segundo Sampaio, o mobiliário teria muito mais efetividade se fosse combinado com outras alternativas. Adnews 

Posigraf apresentará novo posicionamento comercial em evento
Durante o “Pós-NRF IBEVAR no Varejo”, a gráfica Posigraf, de Curitiba (PR), apresentará ao mercado o novo posicionamento comercial “A gente resolve”, um pacote de soluções criado especialmente para atender as mais diversas necessidades dos clientes do segmento de impressão.  No evento, que acontecerá hoje (29), das 8h às 12h, os participantes também poderão acompanhar a palestra “Geomarketing: a tecnologia da comunicação aplicada ao varejo”, a ser ministrada pela gerente Comercial e Trade Marketing da Posigraf, Christie Schulka. Realizado na sede da Associação Paulista de Supermercados (Apas), em São Paulo, o evento contará com executivos, pesquisadores e profissionais de varejo que, reunidos, discutem os principais temas abordados durante a NRF Retail’s Big Show 2013, recém-realizada em Nova York. O local é o Auditório APAS - Rua Pio XI, 1.200  - Alto da Lapa - São Paulo/SP Fonte: Abigraf

Para ministro, fim do fator ficará para 2015
O ministro Garibaldi Alves, da Previdência Social, disse ontem que as discussões sobre o fim do fator previdenciário, o índice que reduz as aposentadorias por tempo de contribuição, esfriaram e o assunto não deverá voltar à pauta do Congresso Nacional antes de 2015.Em entrevista à Agência Brasil, ele afirmou que o fim do fator não está descartado, nem a criação de um outro tipo de cálculo para as aposentadorias.Mas considera que hoje existam outros temas importantes na pauta de deputados e senadores, como a divisão de lucros do petróleo no pré-sal, os repasses a Estados e municípios, além das cassações de parlamentares condenados pelo STF (Supremo Tribunal Federal).Ele descartou o fim "puro e simples" do fator, pois diz que a Previdência não tem dinheiro para bancar.Garibaldi defendeu a negociação do 85/95, em que a idade do segurado e o tempo de contribuição são somados. Agora SP

Déficit da Previdência chega a R$ 42,3 bilhões no ano passado
A Previdência Social encerrou 2012 com o déficit de R$ 42,3 bilhões, 9% maior do que o de 2011, cujo déficit somou aproximadamente R$ 38,8 bilhões. O déficit é justificado pela diferença nos ritmos de crescimento da arrecadação. Ao longo do ano, foram arrecadados R$ 283,7 bilhões (alta de 6,4%) e gastos R$ 326 bilhões (alta de 6,7%), somados os benefícios concedidos aos setores rural e urbano.O saldo negativo ficou além do esperado pela Previdência, que previa déficit entre R$ 38 bilhões e R$ 39 bilhões no final de 2012. Segundo o ministério, a diferença no resultado deverá ser ajustada depois das compensações do Tesouro Nacional com as desonerações nas folhas de pagamento, que não foram feitas até o final de 2012 por falta de dotação orçamentária. As compensações deverão entrar no Orçamento da União de 2013.A despesa com o pagamento de benefícios previdenciários em 2012 correspondeu a 7% do Produto Interno Bruto (PIB). Para o secretário de políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social, Leonardo Rolim, a despesa tende a crescer com o passar dos anos devido ao envelhecimento da população.O resultado da Previdência, em dezembro, que considera os setores urbanos e rural, teve saldo positivo de R$ 6,6 bilhões, com R$ 38,6 bilhões em arrecadações e R$ 32 bilhões em despesas. O setor urbano registrou, em dezembro, o melhor resultado desde o início da série histórica, em 2001, com saldo de R$ 25 bilhões. O setor rural, por outro lado, o pior resultado, desde o início da mesma série, com déficit de R$ 67,4 bilhões.Segundo a Previdência, o déficit rural se deve às recentes políticas de aumento do salário mínimo. Isso porque 99,4% dos benefícios aos segurados rurais equivalem ao mínimo, cerca de 20,2 milhões de pessoas.A Previdência, em dezembro, alcançou a marca de 30 milhões de benefícios, dos quais cerca de 26 milhões são previdenciários ou acidentários. Os demais são assistenciais. O valor médio pago chegou a R$ 934,77. No decorrer de 2012, houve crescimento de 4% na concessão de benefícios, com destaques para as aposentadorias por idade (7%) e para os auxílios-doença (6,7%). Agência Brasil

Desemprego registra queda pelo quarto mês consecutivo
Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) estima que total de desempregados no conjunto das sete regiões metropolitanas analisadas chega a 2,215 mi, 43 mil a menos do que no mês anteriorPelo quarto mês consecutivo, a taxa de desemprego registrou leve queda, passando de 10% em novembro para 9,8% em dezembro, apontam a Fundação Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) estima que o total de desempregados no conjunto das sete regiões metropolitanas analisadas chega a 2,215 milhões, 43 mil a menos do que no mês anterior.No último mês do ano, o nível de ocupação variou apenas 0,2%. Foram criados 48 mil postos de trabalho. O número é superior ao contingente de 6 mil pessoas que ingressaram no mercado de trabalho, o que possibilitou a diminuição da taxa de desemprego. A pesquisa mostra que o total de ocupados em dezembro foi estimado em 20,350 milhões e a população economicamente ativa (PEA), em 22,565 milhões.Entre as regiões pesquisadas, a maior redução da taxa de desemprego foi registrada em Salvador, de 17,2% para 16,6%. Em seguida, vêm Porto Alegre (de 7% para 6,5%) e São Paulo (de 10,3% para 10%). Houve aumento do índice em Belo Horizonte (de 4,9% para 5,3%), no Distrito Federal (de 10,9% para 11,1%) e no Recife (de 12,1% para 12,2%). Em Fortaleza, a taxa ficou estável em 7,7%.Assim como o Dieese e a Fundação Seade, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga levantamento mensal sobre o desemprego no país. No entanto, as taxas apresentadas nas duas pesquisas costumam ser diferentes devido à metodologia e aos conceitos usados.Entre as diferenças está o conjunto de regiões pesquisadas. A PED, do Dieese e da Fundação Seade, não engloba o número de desempregados da região metropolitana do Rio de Janeiro. Na Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE, não inclui Fortaleza e o Distrito Federal. (Fonte: Agência Brasil)

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Jan 30
A taxa de desemprego no conjunto das sete regiões metropolitanas onde a Fundação Seade e o Dieese realizam a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) subiu para 10,5% em 2012, ante 10,4% em 2011. A PED é realizada nas regiões metropolitanas do Distrito Federal, Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo.
Segundo o levantamento, a alta no ano passado ocorreu pelo aumento de 7,9% para 8,1% na taxa de desemprego aberto, ou seja, dos que só procuraram emprego no ano passado, já que a taxa de desemprego oculto recuou de 2,5% para 2,4%. O desemprego oculto reúne os que procuraram emprego, mas fizeram os chamados bicos no período.
O nível de ocupação nas regiões avaliadas cresceu 2% entre 2011 e 2012, ante alta de 2,1% na População Economicamente Ativa (PEA) no período. Ou seja, a geração de 384 mil postos de trabalho foi insuficiente para suprir a demanda de 449 mil pessoas, o que gerou um aumento de 65 mil pessoas desempregadas. Em 2012, o total de desempregados foi de 2,329 milhões, o de ocupados ficou em 19,797 milhões e a PEA, em 22,126 milhões.
Em 2012, o nível de ocupação cresceu 5,1% em Recife, 4,9% em Salvador, 3,3% no Distrito Federal, 2% em Belo Horizonte, 1,5% em Fortaleza, 1,2% em São Paulo e apenas 0,7% na região de Porto Alegre.
Já em dezembro de 2012, a taxa de desempregados caiu em relação a novembro, ao variar de 10% para 9,8% entre os períodos. De acordo com a Seade e o Dieese, o nível de ocupação elevou-se no Recife (0,9%), Porto Alegre (0,8%); Belo Horizonte (0,6%) e Distrito Federal (0,4%). Ficou relativamente estável em Fortaleza (alta de 0,2%) e São Paulo (0,1%) e caiu 0,4% em Salvador.
O rendimento médio real dos ocupados nas sete regiões subiu 0,2% em novembro ante outubro, para R$ 1.586. A renda média real dos assalariados caiu 0,2% na mesma base de comparação, para R$ 1.607. ESTADÃO

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Jan 29
Iniciativa incluirá livros em cestas básicas
A união da rede de livrarias Livraria da Vila e da distribuidora de cestas básicas Cesta Nobre permitirá que livros sejam incluídos em cestas e entregues junto dos alimentos como forma de incentivar a leitura, hábito pouco difundido entre brasileiros. Intitulado “Leitura alimenta”, o projeto aceitará doações de livros usados, que serão recebidos em lojas da Livraria da Vila. Outra forma de contribuição será pela compra de um e-book (a ser disponibilizado em diferentes plataformas) sobre o projeto. A renda será revertida para a compra de livros novos para as cestas básicas, cuja distribuição atinge todo o País. A Leo Burnett é responsável pela campanha do projeto, que ainda não tem data de início confirmada. Mais informações no site do Leitura Alimenta. Meio & Mensagem 

Em 72,5% das escolas não há biblioteca; lei prevê obrigatoriedade até 2020
O Brasil precisa construir 130 mil bibliotecas até 2020 para cumprir a Lei 12.244, que estabelece a existência de um acervo de pelo menos um livro por aluno em cada instituição de ensino do País, tanto de redes públicas como privadas. Hoje, na rede pública, apenas 27,5% das escolas têm biblioteca. Para equipar todas as 113.269 escolas públicas sem biblioteca, seria necessária a construção de 34 unidades por dia, segundo um levantamento realizado pelo movimento Todos Pela Educação com base no Censo Escolar 2011. O estudo também faz uma comparação com números do Censo 2008 e mostra que, mesmo as escolas construídas nos três anos seguintes (foram 7.284 novas unidades) não contemplam o espaço: apenas 19,4% dessas novas instituições têm biblioteca. Os Estados mais carentes são os das Regiões Norte e Nordeste, que tradicionalmente têm infraestrutura escolar precária, com escolas que chegam a funcionar em construções sem energia elétrica e saneamento básico. Na rede municipal do Maranhão, por exemplo, só 6% das escolas têm biblioteca. O que destoa da lista, no entanto, é o aparecimento do Estado de São Paulo com um dos piores resultados do ranking, com 85% das unidades de sua rede pública (escolas estaduais e municipais) sem biblioteca. São 15.084 unidades sem o equipamento. Abrelivros 

Atividade econômica cresceu 0,3% em novembro
O Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica cresceu 0,3% em novembro/12 na comparação com o mês imediatamente anterior (outubro/12), já descontadas as influências sazonais. Em comparação com o mesmo mês do ano passado (novembro/11), a alta foi de 1,2%. No período de janeiro a novembro de 2012, a atividade econômica acumulou alta de 0,9% em relação ao mesmo período de 2011. Segundo os economistas da Serasa Experian, a alta de 0,3% da atividade econômica em novembro, após um crescimento de 0,4% verificado em outubro, confirma que no terceiro trimestre de 2012 foi mantida a trajetória de recuperação gradual do ritmo de expansão da atividade econômica, após os fracos resultados observados especialmente durante o primeiro semestre de 2012. Do ponto de vista da oferta agregada, o setor de serviços foi o único que registrou expansão em novembro de 2012, com alta mensal de 0,2%. Tanto a agropecuária quanto o setor industrial registraram quedas mensais de 0,7% e 0,4%, respectivamente, no penúltimo mês de 2012. Pelo lado da demanda agregada, o maior crescimento foi verificado nas exportações de bens e serviços, as quais avançaram 5,2% em novembro/12 perante o mês imediatamente anterior. Também o consumo, tanto do governo quanto das famílias, contribuiu positivamente para a atividade econômica em novembro, crescendo 1,5% e 0,6%, respectivamente. Já as contribuições negativas para a atividade econômica vieram dos investimentos (queda de 0,6%) e das importações de bens e serviços (alta de 4,2%). Abigraf

Sistema de gestão de embalagens diminui o desperdício dos fabricantes de papelão
A indústria de papelão ondulado pode otimizar o fluxo de trabalho e até conter desperdícios da sua produção usando a tecnologia de sistemas inovadores. O Siadne (Sistema Integrado de Administração e Negócios) ERP da Muck Informática contém 18 módulos voltados para este segmento. Entre eles estão cadastramento, orçamentos para clientes e outras atividades administrativas. Os módulos atuam de forma integrada e, por isso, não necessitam de outra gestão.  O sistema pode ser adquirido conforme as necessidades da indústria. “Ela [a indústria] pode contratar o módulo de folhas de pagamentos, por exemplo. Mas, caso tenha um bom departamento de RH (Recursos Humanos), pode adquirir outros módulos que ainda não tenha”, comenta o gerente de projeto, Gerson Muck Júnior. No entanto, o que mais chama a atenção é o módulo que faz o cálculo de custo dos materiais que serão usados e, posteriormente, do preço da venda do produto. “Esse é o mais interessante porque tem um ponto de custo mais apurado e desenvolve as melhores práticas para esse trabalho”, comenta Júnior. Segundo o gerente de projeto, isso pode ser feito através de um banco de dados que oferece funções para o cadastramento de fórmulas que fará o cálculo. Depois, o corte de chapas também entra no processo e soluciona alguns problemas de encaixe e corte do papelão, visando um melhor aproveitamento do material e evitando o desperdício. Com profissionais treinados e embasados em consultorias, a Muck Informática atua há 18 anos no mercado e no ano passado criou esse sistema de organização operacional. CeluloseOnline  

Lista suja do trabalho escravo tem 409 empregadores
Brasília – No Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, lembrado hoje (28), 409 empregadores estão na lista suja do trabalho escravo, elaborada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Instituto Ethos, a Organização Não Governamental (ONG) Repórter Brasil e o Ministério do Trabalho. A lista reúne empresas ou contratantes (pessoa física) que mantêm trabalhadores em condições análogas às de escravidão.Calcula-se que os citados no cadastro empregam 9,1 mil trabalhadores, em setores majoritariamente agropecuários – como na criação e no abate de animais, no plantio e no cultivo de espécies vegetais, segundo apurou a Agência Brasil. Ainda há empresas de extração mineral, comércio e construção civil.A lista suja do Trabalho Escravo está disponível na íntegra na internet, e pode ser consultada por qualquer pessoa por meio do nome da propriedade, do ramo de atividade, do nome do empregador (pessoa jurídica ou física), dos cadastros de Pessoa Física (CPF) ou de Pessoa Jurídica (CNPJ), do município ou do estado. A lista foi criada em 2004 por meio de resolução do Ministério do Trabalho.O infrator (pessoa física ou empresa) é incluído na lista após decisão administrativa sobre o auto de infração lavrado pela fiscalização. Os dados são atualizados pelo setor de Inspeção do Trabalho do ministério. Quando entra na lista, o infrator é impedido de ter acesso a crédito em instituições financeiras públicas, como os bancos do Brasil, do Nordeste, da Amazônia, e aos fundos constitucionais de financiamento. O registro na lista suja só é retirado quando, depois de um período de dois anos de monitoramento, não houver reincidência e forem quitadas todas as multas da infração e os débitos trabalhistas e previdenciários.Na última sexta-feira (25), foi publicado no Diário Oficial da União o resultado das auditorias fiscais do trabalho em 2012. De janeiro a dezembro do ano passado, foram cerca de 757,4 mil ações. Do total, 241 foram para combater o trabalho escravo.Durante esta semana, serão promovidos diversos eventos em várias cidades do país para debater a questão. O ministro do Trabalho, Brizola Neto, se reuniu hoje com membros da Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae), em Belo Horizonte, para discutir os desafios e os avanços do tema - como o trâmite no Congresso Nacional da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Trabalho Escravo, que prevê a expropriação de terras urbanas e rurais onde for comprovado o uso desse tipo de trabalho. A PEC já foi aprovada pela Câmara e precisa passar pelo Senado, o que está previsto para ocorrer ainda este ano.Na próxima quinta-feira (31), estão previstos debates com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Maria do Rosário, em São Paulo, quando será levado ao prefeito da cidade, Fernando Haddad, a necessidade de avanços da Carta-Compromisso contra o Trabalho Escravo, firmada em agosto de 2012, ainda quando o petista era candidato à prefeitura da capital paulista.É considerado trabalho escravo reduzir uma pessoa à essa situação, submetendo-a a trabalhos forçados, jornada exaustiva, condições degradantes, restringir sua locomoção em razão de dívida com o empregador ou por meio do cerceamento de meios de transporte, manter vigilância ostensiva no local de trabalho e reter documentos ou objetos do trabalhador com o intuito de mantê-lo no local. Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias, é preciso dar crédito à Agência Brasil
Jorge Caetano Fermino

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Jan 28
Salário de admissão cresceu 4,69% em 2012, segundo MTE
Em nove anos, de 2003 a 2012, salário médio de admissão aumentou de R$ 762,32 para R$ 1.011,77, correspondendo a um crescimento real de 39,30%Os salários médios de admissão em 2012 registraram um aumento real de 4,69% em relação a 2011, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado na última sexta-feira (25).Os valores passaram de R$ 966,45 para R$ 1.011,77. Com este crescimento, no período de 2003 a 2012, o salário médio de admissão aumentou de R$ 762,32 para R$ 1.011,77, correspondendo a um crescimento real de 39,30%.Por gênero, os homens tiveram um aumento no salário médio de admissão inferior ao das mulheres, enquanto o crescimento delas foi de 4,94%, o dos homens foi de 4,74%.Outro número que apresentou crescimento foi a participação do salário feminino em relação ao masculino, que em 2011 era de 85,80% e aumentou para 85,97% em 2012.Em termos geográficos, os dados mostram que todas as unidades da Federação obtiveram ganhos reais com destaque para o Acre (12,50%), Paraíba (10,53%), Sergipe (7,13%) e Rio de Janeiro (6,32%). (Fonte: Ascom MTE)

Criação de empregos formais soma 1,3 mi, em 2012, mas houve queda
Expectativa do MTE é de que sejam criados 1,75 a 1,8 mi de empregos com carteira assinada em 2013 - dados captados pelo Caged, e de dois mi de vagas englobando os servidoresA criação de empregos formais somou 1,3 milhão de vagas em todo ano passado, o que representa uma queda de 33% frente ao ano de 2011 (1,94 milhão de vagas), segundo informou nesta sexta-feira (25) o Ministério do Trabalho, por meio dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)."O Brasil não é uma ilha. Esse número na geração de empregos decorre dos efeitos da crise internacional. Houve um desaquecimento da economia no mundo inteiro. O Brasil, mesmo assim, conseguiu responder aos efeitos da crise, gerando um saldo positivo de empregos.”E acrescentou: “Não na proporção de anos anteriores, mas atendendo à nossa população economicamente ativa. Com isso, houve um queda na taxa de desemprego, com situação de pleno emprego nas regiões metropolitanas", avaliou o ministro do Trabalho, Brizola Neto.
Medidas para estimular a economia
Para recuperar o crescimento, a equipe econômica do governo anunciou, no ano passado, uma série de medidas, como a redução do IPI para a linha branca (geladeiras, fogões e máquinas de lavar) e para os automóveis e, também, a desoneração da energia elétrica para consumidores residenciais e industriais.
Previsão para 2013
Para este ano, o ministro Brizola Neto estimou que as medidas já adotadas no decorrer de 2012 para estimular o emprego formal neste ano.A expectativa do Ministério do Trabalho é de que sejam criados 1,75 milhão a 1,8 milhão de empregos com carteira assinada em 2013 - dados captados pelo Caged, e de dois milhões de vagas englobando os servidores públicos – informações divulgadas por meio da Rais.
Distribuição geográfica dos empregos
Por regiões do país, ainda de acordo com o Ministério do Trabalho, o destaque ficou por conta do Sudeste, com 655 mil postos formais abertos 2012. Em segundo lugar, aparece a região Sul, com a abertura de 234 mil vagas com carteira criadas.A região Nordeste, por sua vez, abriu 190 mil postos de trabalho no ano passado. Já a região Centro-Oeste abriu 150 mil empregos formais em 2012, enquanto o Norte abriu 71,2 mil empregos com carteira assinada no último ano. (Fonte: Portal Vermelho, com agências)

Aposentados do INSS fazem ato em Aparecida
Aparecida - Mesmo sob a chuva que caiu na manhã de ontem, milhares de aposentados foram à missa das 8 horas celebrada na basílica Nossa Senhora de Aparecida, Aparecida (180 km de SP).Além de rezar por melhores condições de trabalho, pelos desempregados e pelo fim das injustiças e desigualdades sociais, o padre orou para que os aposentados conquistem mais direitos.Na missa, o diretor da Cobap (Confederação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil) Nelson de Miranda Osório leu carta com as reivindicações dos aposentados.Destacou o pedido para acabar com a redução do INSS dos patrões, o pedido de reajuste único, acima da inflação, para os benefícios e a recuperação das perdas salariais.Após o fim da missa, cerca de 400 aposentados e pensionistas protestaram no estacionamento da Basílica. Agora SP

Acordo entre GM e metalúrgicos garante apenas uma parte dos empregosameaçadosSão Paulo - Os metalúrgicos de uma das oito fábricas da General Motors, em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, decidem amanhã (28), em assembleias que serão feitas a cada início de turno, se aprovam ou não o acordo fechado ontem (26) entre as lideranças do sindicato da categoria e representantes da montadora, após mais de nove horas de negociação.A GM voltou atrás na intenção de desativar completamente a MVA (Montagem de Veículos Automotores)  e se comprometeu a investir R$ 500 milhões nas áreas de produção da pick-up S10, de motores e transmissão, além da estamparia. Ainda pelo acordo, metade do quadro de pessoal que era considerado excedente (750 trabalhadores)  poderá ser absorvida nas atividades de montagem do modelo Classic, com garantia de estabilidade pelo menos até o fim deste ano.Também será prorrogado o sistema layoff para os 779 metalúrgicos que estão nessa condição. Ou seja, esses empregados ficam com o contrato de trabalho suspenso temporariamente, mas continuam a receber os seus salários, sendo parte dos ganhos pagos com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Se ao final desse período houver desligamentos, os demitidos irão receber o valor de uma multa de três salários-base.Segundo nota do sindicato, caso a proposta seja aprovada, os metalúrgicos da unidade onde é produzido o Classic entram em  férias coletivas a partir de terça-feira (29) e vão permanecer fora até o dia 14 de fevereiro, período em que a GM irá repor peças e preparar o local para a retomada da produção.Entre os 16 itens do acordo fechado ontem (26), constam rodadas de negociação sobre a antecipação da aposentadoria para aqueles trabalhadores que estão próximos de completar o tempo para se aposentar. Além disso, foi definido novo piso salarial para os setores de produção de componentes (powertrain, estamparia e plástico), que passa a ser R$ 1.800.Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil.

Jorge Caetano Fermino 

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